"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
quarta-feira, 29 de março de 2017
"Dar razões de nossa esperança"! (I Pd.3,15)
quinta-feira, 23 de março de 2017
"Não fecheis os vossos corações"!
O profeta afirma que o povo se afastou de Deus seguindo "as más inclinações do coração", e que "andaram para trás" por conta disso. Os profetas e servos do Senhor foram enviados a convocar o povo para que escutasse a voz do Senhor. Assim procedendo, seriam o povo de Deus, e encontrariam o caminho da felicidade.
Porém, o povo volta-se contra o autor da vida. Viram as costas para aquele que os pode livrar do demônio da mudez (Lc.11,14-23).
Deus sempre teve um carinho especial por seu povo. Na liberdade dado ao ser humano, Deus o chama a viver retamente. Sem discórdias. Sem conflitos. Sem divisões. Unidos na vontade daquele que fez o céu e a terra.
Um reino não pode estar dividido. Um reino dividido não prospera. Somente aqueles que ouvem a voz do Senhor e a põe em prática podem encontrar a felicidade. A felicidade que liberta da mudez, da surdez, da cegueira, da imobilidade, da opressão. Aqueles que não fecham o coração para a voz do Deus são os verdadeiros adoradores em espírito e verdade. E estes são aqueles que vivem o amor ao próximo.
Hoje somos convidados a abrir nossos ouvidos para podermos proclamar a palavra que nos liberta, que nos salva, que nos traz a feliciade. (Jr. 7,23d).
"Não fecheis os vossos corações". Abra-se a palavra de Deus. Não deixe que satanás lhe confunda. Deus está sempre conosco.
quarta-feira, 22 de março de 2017
"É só o amor que conhece o que é a verdade"
Na nossa caminhada religiosa damos muita atenção à lei. Aquilo que pode e não pode. Entretanto, Jesus nos ensina que a lei é para que a vontade de Deus seja feita, "assim na terra como no céu". Mas a lei divina não se restringe ao "pode, não pode". Mas vai além disso. A lei de Deus é para a convivência dos seus filhos. Para que possamos criar a nova sociedade, a nova civilização, a "Civilização do Amor" (Paulo VI).
Observemos as leis dada por Deus a Moisés: "honrar pai e mãe; não matar; não pecar contra a castidade; não furtar; não levantar falso testemunho; não desejar a mulher do próximo; não cobiçar as coisas alheias". São leis que se referem ao trato social. Uma nova forma de relações sociais. E Jesus foi mais além, ontem postamos como devemos nos relacionar com aqueles que nos fazem inimigos. Amando-os e orando por eles. Não resistindo com violência.
Se estamos no período da Quaresma (para nós católicos) devemos reforçar a oração, a esmola e o jejum. Sendo assim, Jesus nos chama a olharmos para o próximo. Tive fome e sede, me destes de comer e de beber; era doente e preso, e fostes me visitar; estava nu e me vestistes; era peregrino e me acolhestes. Somo chamados a viver essa ordem, pois assim, entraremos no Reino de Deus.
Além disso, ele nos deixou um novo mandamento, "amai-vos uns aos outros".
Em outro lugar, quando foi interpelado sobre quem é o nosso próximo, deu um exemplo concreto. É a passagem do Samaritano. Um estrangeiro que vai ao encontro de um judeu que necessitava de ajuda. Lembremos que os judeus não se dão com os samaritanos.
Somos chamados hoje a vivermos a proximidade com o próximo. E a ensinar isso aos outros. Não devemos arrumar subterfúgios para não vivermos a palavra de Deus. Jamais amenizar a palavra de Deus para se adequar às nossas necessidades e às nossas vontades. Jamais falar para agradar o outro. Devemos ser honestos com a salvação das pessoas, e com a nossa.
terça-feira, 21 de março de 2017
“Ainda somos os mesmos”?
Perdoar é um tema recorrente na vida de Jesus. Ele, sabendo o que iria acontecer, começa a formar uma comunidade de mulheres e homens do perdão. Não há maior amor do que dar a vida pelos irmãos. Orai pelos que vos perseguem, abençoai os vossos inimigos. E ainda, “perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”.
A quaresma é o momento propício para avaliarmos como anda nossa cota de perdão. Ela nunca deve ser suficiente. Pedro, querendo arrumar uma desculpa (ou uma justificativa) para sua cota de perdão, fez a pergunta que abre nossa meditação. “Quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim”?
Quando Jesus instruía seus discípulos/apóstolos como deveriam ser, dizia: “Eu digo a vocês que me escutam: amem os seus inimigos, e façam o bem aos que odeiam vocês. Desejem o bem aos que os amaldiçoam, e rezem por aqueles que caluniam vocês. Se alguém lhe dá um tapa numa face, ofereça também a outra; se alguém lhe toma o manto, deixe que leve também a túnica. Dê a quem lhe pede e, se alguém tira o que é de você, não peça que devolva. O que vocês desejam que os outros lhes façam, também vocês devem fazer a eles. Se vocês amam somente aqueles que os amam, que gratuidade é essa? Até mesmo os pecadores amam aqueles que os amam. Se vocês fazem o bem somente aos que lhes fazem o bem, que gratuidade é essa? Até mesmo os pecadores fazem assim. E se vocês emprestam somente para aqueles de quem esperam receber, que gratuidade é essa? Até mesmo os pecadores emprestam aos pecadores, para receber de volta a mesma quantia. Ao contrário, amem os inimigos, façam o bem e emprestem, sem esperar coisa alguma em troca. Então, a recompensa de vocês será grande, e vocês serão filhos do Altíssimo, porque Deus é bondoso também para com os ingratos e maus. Sejam misericordiosos, como também o Pai de vocês é misericordioso. 'Não julguem, e vocês não serão julgados; não condenem, e não serão condenados; perdoem, e serão perdoados. Deem, e será dado a vocês; colocarão nos braços de vocês uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante. Porque a mesma medida que vocês usarem para os outros, será usada para vocês'”. (Lc. 6,27-38).
Aprendamos, nessa Quaresma, a viver o perdão. Aprendamos a sermos mensageiros da paz. Temos uma situação social muito conflitante. Corrupção, roubalheira, retenção de salários, tentativas de escravização dos trabalhadores e trabalhadores, mudança na previdência social brasileira – privando as pessoas de terem uma vida digna. Diante de tudo isso, muitas vezes, sofremos a tentação de agir igual aos nossos algozes. Mas, como podemos mudar alguma coisa se agimos do mesmo jeito? Como dizia uma música dos anos 70: “Minha dor é perceber/Que apesar de termos/Feito tudo o que fizemos/Ainda somos os mesmos/E vivemos/Ainda somos os mesmos/E vivemos/Como os nossos pais”. Ou seja, apesar de tanta oração, de tanta missa, de tanto terço, de tantas práticas religiosas, “ainda somos os mesmo”. Não construímos nada de diferente. O que modificamos com toda nossa espiritualidade? Onde fomos mensageiros da paz? Onde praticamos a misericórdia divina? Onde nossa comunhão eucarística nos está levando? Quais encontros pessoais nossas confissões sacramentais estão proporcionando? Será que “ainda somos os mesmos”? Ou aprendemos a perdoar até 70 vezes 7?
domingo, 19 de março de 2017
Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a voz do Senhor!
segunda-feira, 13 de março de 2017
"O senhor não nos trata como exigem nossas faltas".
domingo, 12 de março de 2017
"Escutai-o, (...) não tenhais medo"!
sexta-feira, 10 de março de 2017
"Se a vossa justiça não for maior (...) não entrareis no Reino dos Céus"
Hoje, a leitura do profeta Ezequiel nos faz refletir sobre as práticas do ímpio e do justo. Como agem diante de Deus.
O profeta coloca nos lábios de Deus a seguinte sentença, "se o ímpio se arrepende de todos os pecados cometidos, e guardar todas as minhas leis, e praticar o direito e a justiça, viverá com certeza e não morrerá". E acrescenta falando do justo, "se o justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, imitando todas as práticas detestáveis feitas pelo ímpio, poderá fazer isso viver? Da justiça que ele praticou, nada mais será lembrado. Por causa da infidelidade e do pecado que cometeu, por causa disso morrerá".
Tempo de olharmos para nossas práticas religiosas. Tempo de voltarmos para Deus. Não basta ter uma prática piedosa, participar de missas, rezar o terço, distribuir a eucaristia, batizar, consagrar. É preciso guardar e praticar as leis, ou seja, viver aquilo que Deus nos pede. Preocupar-se e trabalhar por aqueles que sofrem.
Há salvação para o ímpio, se se volta para Deus. Mas por outro lado, para o "justo" poderá haver danação, caso ele só fique vivendo externamente sua fé. Com práticas mortas e podres.
Jesus disse, "se a vossa justiça não for maior que a justiça dos mestres da Lei e dos fariseus, vós não entrareis no Reino de Deus". E continuou, "procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal".
A palavra de hoje é reconciliação. Ela já esteve presente na nossa reflexão sobre o Pai Nosso. A lei e a prática da justiça e do direito é o perdão, a misericórdia. Esse é o nosso diferencial nos dias de hoje. É assim que vamos ser perfeitos como o Pai é perfeito. É assim que vamos abrir as portas do Reino dos Céus. É assim que vamos construir uma sociedade mais justa, fraterna, solidária, igualitária. Vivendo a reconciliação estaremos dando o passo para a construção da "Civilização do Amor", conforme pregou o Papa Paulo VI.
"Concedei, ó Deus, que vossos filhos e filhas se preparem dignamente para a festa da Páscoa, de modo que a mortificação desta Quaresma frutifique em todos nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo".
(textos. Ez 18,21-28. E Mt. 5,20-26)
quinta-feira, 9 de março de 2017
"Transforma nosso luto em alegria e nossas dores em bem-estar"
Assim, "temendo o perigo de morte que se aproximava, buscou refúgio no Senhor". Sim. No Senhor. Somente Deus é capaz de nos acolher a dar o conforto necessário nas horas da morte. Ester é o modelo de quem saber que se deve buscar a Deus até na hora da morte. Maria, mão de Jesus serviu-se do exemplo de Ester para assumir a vida da mãe do Senhor. E é por isso que rezamos a ela dizendo, "rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte". Ester foi a intercessora do povo hebreu diante do rei. Maria é nossa intercessora junto ao Filho.
Sabendo de que Deus ouve aqueles que lhes fazem a vontade, bendisse a Deus. Pediu o seu auxílio e socorro, pois sentia-se só e não tinha outro defensor. Ela dá seu testemunho de ouvinte da palavra de Deus. Ela afirma, "ouvi, dos livros de meus antepassados, que tu libertas, Senhor, até o fim, todos os que te são caros". E conclui sua oração pedindo que o Deus transforme o luto em alegria e nossas dores em bem-estar".
E Jesus completa a oração de Ester dizendo que "tudo o quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles". Pois Deus é Pai de todos. E somos chamados a dar graças a Deus porque "ouvistes as palavras de meus lábios".
Continuemos nossa caminhada nesse período quaresmal, buscando fazer a vontade de Deus, ouvindo sua palavra, e colocando nosso coração pedindo sua misericórdia.
"Dai-nos, ó Deus, pensar sempre o que é reto e realizá-lo com solicitude. E como só podemos existir em vós, fazei-nos viver segundo a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo".
(textos: Est. 4,17. Mt. 7,7-12)
quarta-feira, 8 de março de 2017
"Aqui está quem é maior..."!
No evangelho de hoje, Jesus chama sua geração de má. Uma geração que deu as costas para Deus Uma geração que fez ouvidos moucos para a palavra de Deus. Uma geração que preferiu as atrevas à luz. Uma geração que colocava sua esperança mais nas leis, do que na caridade. Uma geração presa a sinais externos.
Por outro lado, Jesus afirma que esses sinais já foram dados. Que devemos observar aquilo que fizeram os pagãos diante da grandiosidade que foi a pregação de Jonas, e a sabedoria de Salomão. Se os pagãos souberam dar OUVIDOS aos homens de Deus, quanto mais aquela geração deveria ouvir Jesus, pois ele é maior do que Jonas e Salomão. Observamos que os nobres de Nínive e a rainha do Sul identificaram nos dois palavras de Deus.
E hoje? Como nos colocamos diante de Deus? Estamos prontos a ouvir as palavras de Jesus e a colocar em prática? Estamos ouvindo os apelos do mundo? Estamos sofrendo com as mazelas que a população brasileira vive? Ou estamos preocupados e preocupadas com ritos, dogmas, com leis? Como vivemos nossa caridade com o próximo? Como anda nosso perdão? Temos agido com misericórdia? Ou nos achamos melhores do que os outros porque estamos na Igreja? Ou temos algum "cargo" na Igreja?
Jonas entrou em Nínive e pregou ao povo dizendo que em quarenta dias a cidade seria destruída. E que os ninivitas acreditaram em Jonas e fizeram as práticas de penitência: jejum, e se vestiram de sacos. Assumiram uma atitude de arrependimento dos seus pecados. Esse é o sinal, arrepender-se.
Continua a narrativa, dizendo que a pregação de Jonas chegou aos ouvidos do rei e dos príncipes. E que foi decretado um um período penitencial para toda a cidade. Ninguém, nem pessoa ou aminais, deveria comer ou beber. Tudo deveria ser coberto por sacos. E os homens deveriam rezar a Deus com força. Afastar-se do mau caminho e de suas práticas perversas. Poderia ser, então, que Deus lhes perdoassem os pecados.
Então, o autor do texto afirma que "vendo Deus as suas obras de conversão e que os ninivitas se afastaram do mau caminho, compadeceu-se e suspendeu o mal, que tinha ameaçado fazer-lhes, e não o fez".
Quem quiser ter os frutos da quaresma deverá dar mostras concretas de conversão, afastando-se do mau.
(textos de hoje. Jn. 3,1-10; Lc. 11,29-32)
terça-feira, 7 de março de 2017
"Seja feita a tua vontade"
A liturgia de hoje nos convida a fazermos uma oração sóbria. Sem muitas palavras. Focando no perdão.
A oração do Pai Nosso é a oração do perdão.
Ao contemplarmos as invocações do Pai Nosso observamos que todas estão voltadas para o Perdão. Saber perdoar é a essência desta oração.
O Reino pedido na oração é o reino onde todos se perdoam, porque o Pai é único, e nós, unidos em torno Dele, santificamos seu nome e buscamos fazer sua vontade: que é darmos o perdão.
O pão, pedido diariamente, é o pão do perdão. Quem sabe perdoar, busca o Reino de Deus, e tudo lhe é acrescentado, inclusive o pão que alimenta o corpo.
Quem pede, e recebe, o pão da Palavra, diariamente, sabe perdoar. E quem perdoa obtém o perdão de suas faltas, pois Deus é Pai de todos; é o Pai Nosso.
Assim, antes de buscarmos o sacramento da Reconciliação, devemos nos reconciliar com quem nos ofendeu. Só assim, teremos nossos pecados perdoados pelo Pai. Pois ele quer que, como irmãos, vivamos reconciliados.
Se queremos que o Reino de Deus venha, devemos perdoar.
Se queremos que a vontade de Deus seja feita, devemos perdoar.
Se pedimos para não cairmos em tentação, devemos perdoar.
E que Deus nos livre do mal de jamais não perdoarmos as ofensas dos nossos irmãos.
Sejamos missionários do perdão de Deus.
domingo, 5 de março de 2017
"O Espírito conduziu Jesus..."
Ao ser conduzido ao deserto para sofrer a tentação, Jesus vive as agonias humanas do dia-a-dia. Em tudo foi semelhante a nós, menos no pecado. Não sucumbiu ao pecado. Soube passar pelas auguras da vida tendo a perspectiva divina diante dos seus olhos. Sua vida humana é um exemplo de como vencer as tentações.
A primeira leitura, demonstra a fraqueza humana. Adão e Eva tendo diante de si a convivência física de Deus, deixaram-se enganar pelo pecado. Caíram na tentação.
O pecado é lindo e gostoso. Se não o fosse, nós o rejeitaríamos de cara. O pecado é sempre algo saboroso, que supera nossas expectativas e nos faz cair. O demônio nos tenta com coisas práticas e humanamente aceitáveis.
Adão e Eva tinham diante de si todas as árvores do paraíso. Podiam comer de tudo. Beber dos águas dos rios. Mas preferiram a única árvore que lhes fora proibida. (Lembro o Rei Davi que tinha um harém. Mas preferiu a única mulher que Urias tinha, pecou).
Jesus havia passado quarenta dias sem nada comer. Depois de tanto tempo, é claro que sentiu fome. Eis a primeira tentação, a fome que poderia ser transformada no pecado da gula. Sendo Filho, poderia transformar as "pedras" (no plural) em comida, em pães. E assim saciar a sua fome. Seria justo. Mas se assim o fizesse, estaria sucumbindo à vontade de Deus. Estaria deixando de lado a Palavra de Deus. Assim, a resposta é profunda. O homem vive da "palavra que sai da boca de Deus", e não somente do pão.
Em seguida, vendo que Jesus resistia à fome, conduzi-o ao alto do templo, ao centro da vida social, política e religiosa de seu tempo. Poderia dar um show. Pular sem nada acontecer, pois os anjos viriam em seu socorro. (Lembremos que Jesus disse a mesma coisa a Pilatos: "Meu Pai mandaria uma legião de anjos. Mas não devemos pedir provas a Deus de seu amor por nós. Jamais devemos colocar Deus no centro de nossas provações, pois ele está ao redor para nos salvar. Nos libertar do mal. A Palavra liberta e salva. Por isso, meditá-la cotidianamente é a garantia de vencermos o mal a cada dia.
O diabo percebeu que estava diante de um fenômeno divino. Alguém que tendo assumido a condição humana poderia devolver ao ser humano a sua condição divina. Lembremos que ao pecar, Adão e Eva deixaram, afastaram-se, da graça divina. Assumiram por completo a condição humana, privados da graça de Deus no seu dia-a-dia.
O diabo sabe que Jesus seria um "fenômeno", e o propõe um acordo. Eu te dou tudo isso, sem sofrimento, sem esforço, sem dureza. Mas para isso, é preciso que me adores. Lembro que a adoração só é devida a DEUS. E o diabo quer ser Deus na nossas vidas. Ele busca aquilo que não lhe pertence. Jesus diz, "Adorarás ao Senhor teu Deus a ele prestarás culto".
Narra Mateus que o diabo o deixou. E que os anjos se aproximaram e serviram a Jesus.
São Paulo diz que por um homem entrou o pecado no mundo, por um homem veio a salvação.
A desobediência de Adão e Eva foram resgatadas pela obediência de Jesus. Ao resistir ao demônio, Jesus mostrou aos homens/mulheres que é possível viver uma vida santa e irrepreensível diante de Deus. Mas que devemos estar atentos a todo momento que aquilo que pode nos afastar de Deus.
Oremos: Concedei-nos, ó Deus onipotente, que, ao longo desta Quaresma, possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo e corresponder a seu amor por uma vida santa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo".