Prezados irmãos e irmãs,
Peço a todos e a todas que lêem essa minha coluna, que rezem pela Assembléia Paroquial de nossa paróquia, amanhã. Será um momento de avaliação e planejamento. É uma oportunidade divina. O próprio Jesus convidava seus discípulos para avaliar a missão.
Agradeço as orações.
"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Levantavai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima.
Prezados irmãos e irmãs,
(Lc 21,20-28).
A leitura do Evangelho de hoje é uma leitura escatológica. Segundo a teologia, quando Lucas escreve, os romanos haviam feito um ataque a Jerusalém. Este acontecimento é um sinal de que estava próximo o fim dos tempos.
É um estilo chamado apocalíptico. Quer nos fazer ver nos sinais históricos a presença de Deus. É claro que a cena pintada por Lucas nos assusta. Mas se refletirmos profundamente, aprenderemos que é necessário observarmos o que ocorre me nossa vida no dia-a-dia.
Quando nos afastamos de Deus, nossa vida se torna um caos. Pode ser que não percebemos, pois o demônio nos causas de alegria aparente. A ausência de Deus em nossas vidas parece um barulho de mar e ondas a nos invadir os ouvidos. Nossos desespero é tão grande, que chegamos a perder os sentidos (desmaio). Calamidades.
Jesus faz um fala onde parecer que a desgraça vai imperar antes de sua vida. Se fisermos uma leitura do momento da distruição de Sodoma e Gomorra, veremos que o quadro era o mesmo. Ló presencia tudo. Sua família foge para as montanhas. Ir para a montanha era ir ao encontro de Deus.
É assim que Jesus quer que ajamos. Devemos estar sempre procurando a montanha. O lugar onde Deus se deixa achar, encontrar. E isso é na prática da Justiça. Na atenção aos pobres. Na nossa doação. Na vida que colocamos a serviço do bem do próximo.
As calamidades existem. Calamidades pública e indivduais. Mas a forma como nos relacionamos com Deus será o ponto como enxergaremos esses momento de dor em nossas vidas.
Aprendamos a olhar para a história com os olhos de Deus. Assim, estaremos prontos para a vinda gloriosa do Senhor.
Deus abençoe a todos e a todas
(Lc 21,20-28).
A leitura do Evangelho de hoje é uma leitura escatológica. Segundo a teologia, quando Lucas escreve, os romanos haviam feito um ataque a Jerusalém. Este acontecimento é um sinal de que estava próximo o fim dos tempos.
É um estilo chamado apocalíptico. Quer nos fazer ver nos sinais históricos a presença de Deus. É claro que a cena pintada por Lucas nos assusta. Mas se refletirmos profundamente, aprenderemos que é necessário observarmos o que ocorre me nossa vida no dia-a-dia.
Quando nos afastamos de Deus, nossa vida se torna um caos. Pode ser que não percebemos, pois o demônio nos causas de alegria aparente. A ausência de Deus em nossas vidas parece um barulho de mar e ondas a nos invadir os ouvidos. Nossos desespero é tão grande, que chegamos a perder os sentidos (desmaio). Calamidades.
Jesus faz um fala onde parecer que a desgraça vai imperar antes de sua vida. Se fisermos uma leitura do momento da distruição de Sodoma e Gomorra, veremos que o quadro era o mesmo. Ló presencia tudo. Sua família foge para as montanhas. Ir para a montanha era ir ao encontro de Deus.
É assim que Jesus quer que ajamos. Devemos estar sempre procurando a montanha. O lugar onde Deus se deixa achar, encontrar. E isso é na prática da Justiça. Na atenção aos pobres. Na nossa doação. Na vida que colocamos a serviço do bem do próximo.
As calamidades existem. Calamidades pública e indivduais. Mas a forma como nos relacionamos com Deus será o ponto como enxergaremos esses momento de dor em nossas vidas.
Aprendamos a olhar para a história com os olhos de Deus. Assim, estaremos prontos para a vinda gloriosa do Senhor.
Deus abençoe a todos e a todas
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
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Sereis presos e perseguidos... postos na prisão
Prezados amigos e amigas,
O Evangelho é bem duro em sua colocação. Jesus não nos promete maré mansa. Ele é bem claro: "serei presos e perseguidos... postos na prisão". Aquele ou aquela que assume a sua fé é perseguido(a).
Ao assumir a radicalidade do evangelho de Jesus em nossas vidas, certamente seremos perseguidos. Vejam, dentro de nossas próprias casas e famílias: "sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos".
Essa leitura de hoje nos remete a um texto passado, que já comentei aqui, onde Jesus dizia que vomitaria aquele que é morno. A leitura de hoje nos faz refletir sobre nossa prática cristã. Sobre nossa fé. É um termômetro para medirmos como somos testemunhas de Jesus no mundo de hoje.
O texto foi escrito para os primeiros cristãos, onde a perseguição era mais violenta. Hoje, essa perseguição ainda existe. Entretanto, mais sutil. De um forma velada. Nossa Igreja e nossa fé são constantemente ameaçadas pela imprenssa, pelos governos, pelo liberalismo, pelo comunismo. Enfim, pelas doutrinas políticas que buscam impor um indiferentismo religioso. Onde todas as religiões são tratadas de forma igual. Respeito é uma coisa. Igualdade é outra.
Só há um Caminho. Só há uma Verdade. Só há um que pode gerar Vida. JESUS.
Reflitamos sobre essa palavra. Pensemos em nossa demonstração de fé pública. Não digo missas ou outras atividades religiosas. Mas nossa demonstração nos lugares onde trabalhamos, onde estudamos, onde convivemos. É ai que seremos julgados. (Forte. Mas real.)
Falo isso para mim também. Não esqueçam que partilho com vocês minhas reflexõs pessoais.
Deus abençoe a todos e a todas
O Evangelho é bem duro em sua colocação. Jesus não nos promete maré mansa. Ele é bem claro: "serei presos e perseguidos... postos na prisão". Aquele ou aquela que assume a sua fé é perseguido(a).
Ao assumir a radicalidade do evangelho de Jesus em nossas vidas, certamente seremos perseguidos. Vejam, dentro de nossas próprias casas e famílias: "sereis entregues até mesmo pelos próprios pais, irmãos, parentes e amigos".
Essa leitura de hoje nos remete a um texto passado, que já comentei aqui, onde Jesus dizia que vomitaria aquele que é morno. A leitura de hoje nos faz refletir sobre nossa prática cristã. Sobre nossa fé. É um termômetro para medirmos como somos testemunhas de Jesus no mundo de hoje.
O texto foi escrito para os primeiros cristãos, onde a perseguição era mais violenta. Hoje, essa perseguição ainda existe. Entretanto, mais sutil. De um forma velada. Nossa Igreja e nossa fé são constantemente ameaçadas pela imprenssa, pelos governos, pelo liberalismo, pelo comunismo. Enfim, pelas doutrinas políticas que buscam impor um indiferentismo religioso. Onde todas as religiões são tratadas de forma igual. Respeito é uma coisa. Igualdade é outra.
Só há um Caminho. Só há uma Verdade. Só há um que pode gerar Vida. JESUS.
Reflitamos sobre essa palavra. Pensemos em nossa demonstração de fé pública. Não digo missas ou outras atividades religiosas. Mas nossa demonstração nos lugares onde trabalhamos, onde estudamos, onde convivemos. É ai que seremos julgados. (Forte. Mas real.)
Falo isso para mim também. Não esqueçam que partilho com vocês minhas reflexõs pessoais.
Deus abençoe a todos e a todas
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Ofertou tudo quanto tinha para viver!
Hoje, segunda-feira.
Fazemos memória aos mártires do Vietnã, entre os séculos XVII-XIX.
O Evangelho de hoje nos mostram três cenas, e duas atitudes distintas.
A primeira cena é a prática de oferecer ofertas (dízimo) ao templo. Dar ofertas significa devolver a Deus aquilo que recebemos de sua bondade.
Segundo, duas atitudes diante das ofertas. Há pessoas que ofertam o que lhes sobra. Há pessoas que ofertam aquilo que lhe fazem falta.
Diante dessas duas atitudes, meditemos sobre nossas ações na igreja e na vida de nossa comunidade. O que temos dado a Deus: aquilo que nos sobra, ou aquilo que nos faz falta?
Damos a Deus o tempo que nos sobra? Aquele tempo em que não temos mais nada para fazer? Damos a Deus a oferta que não vai para a poupança, para a aplicação financeira, para a compra de ações? O que damos a Deus?
O evangelho de hoje nos remete a essa situação: o que, e quanto, damos a Deus.
Pessemos. Meditemos. Reflitamos. Voltemo-nos para Deus enquanto ele se deixa encontrar. Busquemos devolver a ele aquilo que nos fará falta, para que não falta jamais.
Peçamos ao Senhor que nos ajude a discernir sobre nossa atuação na Igreja e na Comunidade.
Deus abençoe a todos e a todas.
Fazemos memória aos mártires do Vietnã, entre os séculos XVII-XIX.
O Evangelho de hoje nos mostram três cenas, e duas atitudes distintas.
A primeira cena é a prática de oferecer ofertas (dízimo) ao templo. Dar ofertas significa devolver a Deus aquilo que recebemos de sua bondade.
Segundo, duas atitudes diante das ofertas. Há pessoas que ofertam o que lhes sobra. Há pessoas que ofertam aquilo que lhe fazem falta.
Diante dessas duas atitudes, meditemos sobre nossas ações na igreja e na vida de nossa comunidade. O que temos dado a Deus: aquilo que nos sobra, ou aquilo que nos faz falta?
Damos a Deus o tempo que nos sobra? Aquele tempo em que não temos mais nada para fazer? Damos a Deus a oferta que não vai para a poupança, para a aplicação financeira, para a compra de ações? O que damos a Deus?
O evangelho de hoje nos remete a essa situação: o que, e quanto, damos a Deus.
Pessemos. Meditemos. Reflitamos. Voltemo-nos para Deus enquanto ele se deixa encontrar. Busquemos devolver a ele aquilo que nos fará falta, para que não falta jamais.
Peçamos ao Senhor que nos ajude a discernir sobre nossa atuação na Igreja e na Comunidade.
Deus abençoe a todos e a todas.
Estive nu, com fome, preso, doente, e fostes me visitar.
Prezados irmãos e irmãs,
Ontem demos início a última semana litúrgica. Significa dizer que, a partir do próximo domingo, iniciaremos o Ano Novo litúrgico. O Advento marca nossa entrada em uma nova perspectiva de caminha rumo ao Reino de Deus. Durante esse ano que se encerra, meditamos o Evangelho de Mateus. No ano que se inicia, será o Evangelho de Marcos que no acompanhará. O objetivo da Igreja é que passemos pelos três sinóticos. Cada um com suas características. Cada um, apesar de suas diferenças, são complementares. Não podemos entender um sem o outro. Cada evangelista deus uma enfase ao ensinamento de Jesus e a resposta que as primeiras comunidades deram a essa doutrina.
No domingo passado festejamos Cristo, Rei do Universo. É uma festa muito interessante para meditarmos. Não temos uma tradição real. Não sabemos o que é ser súdito. Para povos onde existe a figura do real, fica claro e evidente o que é ser rei.
Mas minha reflexão fica no evangelho de ontem. Quem conhece a paróquia onde desenvolvo meu ministério, sabe que há nas paredes a via sacra. Normalmente, fico de frente para a primeira estação da via sacra, denominada, "Jesus é condenado à morte". Sempre medito sobre isso. Esse é o nosso rei. Um homem condenado à morte. Um rei sem exércitos. Um rei cujos súditos são pessoas sem roupas, famintas, presas, peregrinas. Além dos cegos, coxos, surdos.
A realeza de Jesus é diferente da realeza do mundo, pois o reino dele não é deste mundo, como ele mesmo afirmou.
Se queremos ser súditos desse rei, devemo agir como ele: ir ao encontro dos sofredores desse mundo. Estarmos dispostos a darmos a nossa vida pelo Reino. Irmos onde ninguém quer ir: na periferia da vida; onde se encontra o sofrimento. Não há ressurreição sem dor, sem morte.
Ao meditar sobre Jesus Rei, sempre me vem à mente um trono diferente: a cruz; súditos mal vestidos, famintos, presos.
Reflitamos sobre as pastorais sociais: carcerária, da saúde, de atendimento aos famintos. Busquemos ir ao encontro desses irmãos que sofrem, como fez o nosso Rei.
Aqueles que o mundo rejeitam, são esses os súditos de Jesus Rei.
Peçamos a Deus a graça de irmos ao encontro de seus súditos.
Deus abençoe a todos e a todas.
Ontem demos início a última semana litúrgica. Significa dizer que, a partir do próximo domingo, iniciaremos o Ano Novo litúrgico. O Advento marca nossa entrada em uma nova perspectiva de caminha rumo ao Reino de Deus. Durante esse ano que se encerra, meditamos o Evangelho de Mateus. No ano que se inicia, será o Evangelho de Marcos que no acompanhará. O objetivo da Igreja é que passemos pelos três sinóticos. Cada um com suas características. Cada um, apesar de suas diferenças, são complementares. Não podemos entender um sem o outro. Cada evangelista deus uma enfase ao ensinamento de Jesus e a resposta que as primeiras comunidades deram a essa doutrina.
No domingo passado festejamos Cristo, Rei do Universo. É uma festa muito interessante para meditarmos. Não temos uma tradição real. Não sabemos o que é ser súdito. Para povos onde existe a figura do real, fica claro e evidente o que é ser rei.
Mas minha reflexão fica no evangelho de ontem. Quem conhece a paróquia onde desenvolvo meu ministério, sabe que há nas paredes a via sacra. Normalmente, fico de frente para a primeira estação da via sacra, denominada, "Jesus é condenado à morte". Sempre medito sobre isso. Esse é o nosso rei. Um homem condenado à morte. Um rei sem exércitos. Um rei cujos súditos são pessoas sem roupas, famintas, presas, peregrinas. Além dos cegos, coxos, surdos.
A realeza de Jesus é diferente da realeza do mundo, pois o reino dele não é deste mundo, como ele mesmo afirmou.
Se queremos ser súditos desse rei, devemo agir como ele: ir ao encontro dos sofredores desse mundo. Estarmos dispostos a darmos a nossa vida pelo Reino. Irmos onde ninguém quer ir: na periferia da vida; onde se encontra o sofrimento. Não há ressurreição sem dor, sem morte.
Ao meditar sobre Jesus Rei, sempre me vem à mente um trono diferente: a cruz; súditos mal vestidos, famintos, presos.
Reflitamos sobre as pastorais sociais: carcerária, da saúde, de atendimento aos famintos. Busquemos ir ao encontro desses irmãos que sofrem, como fez o nosso Rei.
Aqueles que o mundo rejeitam, são esses os súditos de Jesus Rei.
Peçamos a Deus a graça de irmos ao encontro de seus súditos.
Deus abençoe a todos e a todas.
sábado, 22 de novembro de 2008
Deus não é Deus dos mortos, mas dos Vivos
Prezado irmãos e irmãs,
Hoje celebramos a memória de Santa Cecília. Casada muito jovem, com um pagão romano, Cecília informou ao seu marido que havia feito um voto ao Deus cristão de castidade. O marido compreendeu, aceitou a fé, e foi batizado.
O Salmo nos remete a segurança que devemos ter no Senhor. Ele é nosso rochedo. O salmo fala que o Senhor adestrou nossas mãos para a luta e para a guerra. Luta e guerra da fé. Do testemunho. Da proclamação da nossa fé.
Ele é nosso refúgio. O Senhor é a nossa trincheira, nossa fortalezar, nosso abrigo, nosso escudo. Segurança encontramos no Senhor. Nele esperamos, pois coloca sob nossos pés os nossos inimigos.
Deus é Deus dos vivos e não dos mortos. Quando falamos em vivos, dizemos que aqueles que ressuscitaram encontram-se vivos.
Jesus diz que na eternidade os homens e mulheres serão como anjos, isto é, voltaremos ao estado de graça orginal, perdida com o pecado de Adão e Eva.
Prezados irmãos e irmãs, ainda não temos nossa condição divina, precisamos ressuscitar e participar do Reino de Deus. Para isso é preciso praticarmos as ações pedidas por Jesus: vestir os nus, alimentar os famintos, visitar os presos e doentes, libertar os cativos, curar os cegos.
Assim, estaremos prontos para entrar no Reino definitivamente.
Deus abençoe a todos e a todas
Hoje celebramos a memória de Santa Cecília. Casada muito jovem, com um pagão romano, Cecília informou ao seu marido que havia feito um voto ao Deus cristão de castidade. O marido compreendeu, aceitou a fé, e foi batizado.
O Salmo nos remete a segurança que devemos ter no Senhor. Ele é nosso rochedo. O salmo fala que o Senhor adestrou nossas mãos para a luta e para a guerra. Luta e guerra da fé. Do testemunho. Da proclamação da nossa fé.
Ele é nosso refúgio. O Senhor é a nossa trincheira, nossa fortalezar, nosso abrigo, nosso escudo. Segurança encontramos no Senhor. Nele esperamos, pois coloca sob nossos pés os nossos inimigos.
Deus é Deus dos vivos e não dos mortos. Quando falamos em vivos, dizemos que aqueles que ressuscitaram encontram-se vivos.
Jesus diz que na eternidade os homens e mulheres serão como anjos, isto é, voltaremos ao estado de graça orginal, perdida com o pecado de Adão e Eva.
Prezados irmãos e irmãs, ainda não temos nossa condição divina, precisamos ressuscitar e participar do Reino de Deus. Para isso é preciso praticarmos as ações pedidas por Jesus: vestir os nus, alimentar os famintos, visitar os presos e doentes, libertar os cativos, curar os cegos.
Assim, estaremos prontos para entrar no Reino definitivamente.
Deus abençoe a todos e a todas
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Todo aquele que faz a vontade do meu Pai, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Hoje fazemos memória a Apresentação de Nossa Senhora. As leituras de hoje nos levam a uma memória de Maria como aquele que assume em sua vida a vontade divina.
O Slamo faz referência ao capítulo 1 do evangelho de Lucas.
Maria reconhece que o Poderoso (Deus), fez maravilhas por ela, e por isso, santo é o nome do Senhor.
Quantas vezes Deus faz maravilhas em nossas vidas, e nós não percebemos? Professamos: "Creio em Deus Pai todo PODEROSO". Assim começa nossa profissão de fé. Mas será que cremos do fundo de nosso coração que Deus é todo poderoso de verdade? Cremos que ele opera maravilhas em nossas vidas?
Em seguida, Santo é o seu nome. No Pai Nosso, dizemos, "Pai Nosso ... santificado seja o vosso nome". Santificamos o nome de Deus com os lábios. Será que santificamos o nome de Deus com nossa vida? Com nossas ações?
Deus faz de nossa pequenez grandes coisas. Para Deus não importa o lugar social que ocupamos. Ele transforma as vidas. Transforma as pessoas. Transforma as situações.
Jesus foi bem criado pela sua mãe. Jesus aprendeu que o mais importante é fazer vontade de Deus: "amar a Deus sob todas as coisas".
Se amamos Deus sob todas as coisas, aprendemos que nossa família é maior. Mãe, pai, irmãos, irmãs são aqueles que fazem a vontade de Deus. Jesus não se desfaz de sua família. Muito pelo contrário. Ele mostra para a comunidade que sua família é maior do que aquele pequeno grupo familiar que ali estava.
A família de Jesus são os apóstolos, são os discípulos, são os seus familiares, somos todos aqueles que continuamos fazendo a vontade de Deus em nossas vidas.
Que esta memória de hoje nos faça refletir sobre a nossa prática religiosa e social.
Deus abençoe a todos e a todas.
O Slamo faz referência ao capítulo 1 do evangelho de Lucas.
Maria reconhece que o Poderoso (Deus), fez maravilhas por ela, e por isso, santo é o nome do Senhor.
Quantas vezes Deus faz maravilhas em nossas vidas, e nós não percebemos? Professamos: "Creio em Deus Pai todo PODEROSO". Assim começa nossa profissão de fé. Mas será que cremos do fundo de nosso coração que Deus é todo poderoso de verdade? Cremos que ele opera maravilhas em nossas vidas?
Em seguida, Santo é o seu nome. No Pai Nosso, dizemos, "Pai Nosso ... santificado seja o vosso nome". Santificamos o nome de Deus com os lábios. Será que santificamos o nome de Deus com nossa vida? Com nossas ações?
Deus faz de nossa pequenez grandes coisas. Para Deus não importa o lugar social que ocupamos. Ele transforma as vidas. Transforma as pessoas. Transforma as situações.
Jesus foi bem criado pela sua mãe. Jesus aprendeu que o mais importante é fazer vontade de Deus: "amar a Deus sob todas as coisas".
Se amamos Deus sob todas as coisas, aprendemos que nossa família é maior. Mãe, pai, irmãos, irmãs são aqueles que fazem a vontade de Deus. Jesus não se desfaz de sua família. Muito pelo contrário. Ele mostra para a comunidade que sua família é maior do que aquele pequeno grupo familiar que ali estava.
A família de Jesus são os apóstolos, são os discípulos, são os seus familiares, somos todos aqueles que continuamos fazendo a vontade de Deus em nossas vidas.
Que esta memória de hoje nos faça refletir sobre a nossa prática religiosa e social.
Deus abençoe a todos e a todas.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
O Cordeiro
A liturgia de hoje, principalmente na primeira leitura, nos mostra quem é Jesus.
João estava preso. Não podia falar abertamente sobre Jesus. Encontrou um código que os cristãos entendiam.
Ele tem uma visão de um livro. O livro da vida. Mas não consegue abri-lo. Isso o deixa agoniado. Mas na sua visão, o rebento de Davi, aquele que saiu vencedor, poderá romper os lacres e abrir o livro. João nos mostra que somente aqueles que dão a vida, e ressuscitam com o Senhor, tem nas mãos a força para romper os selos e abrir o livro da vida. Enquanto caminhamos no pecado, por mais que nos esforcemos não conseguiremos ler e entender o livro da vida (Bíblia)
Segundo ponto, o incenso que são as orações dos santos. Quem são os santos? São aqueles que vivem conforme a doutrina dos apóstolos. São aqueles que não duvidam da fé. São aqueles que defendem a fé até a morte. Dão a vida pela fé. A oração desses irmãos chega até Deus, como o incenso que sobe até os céus.
No Evangelho, Jesus chorou sobre Jerusalém. Ele sabe quem ele é. Entretanto, Jerusalém não o reconhece. Muitas vezes, não reconhecemos Jesus em nossas vidas. Buscamos a paz em outros lugares, em outras pessoas, em outras doutrinas.
Fomos visitados pelo Senhor. Somos visitados a cada vez que participamos dos Sacramentos. É o Senhor que se faz presente no nosso meio quando celebramos os sacramentos. Mas não conseguimos ver essa realidade espiritual. E quando nos afastamos de Deus, nossos inimigos nos esmagam. Nos matam. Quando voltamos as costas para nossos irmãos que sofrem, a violência vem ao nosso encontro.
Assim irmãos e irmãs, busquemos fazer o bem a todos aqueles que nos procuram. Voltemo-nos para Deus. Busquemos as coisas do alto.
Deus abençoe a todos e a todas
João estava preso. Não podia falar abertamente sobre Jesus. Encontrou um código que os cristãos entendiam.
Ele tem uma visão de um livro. O livro da vida. Mas não consegue abri-lo. Isso o deixa agoniado. Mas na sua visão, o rebento de Davi, aquele que saiu vencedor, poderá romper os lacres e abrir o livro. João nos mostra que somente aqueles que dão a vida, e ressuscitam com o Senhor, tem nas mãos a força para romper os selos e abrir o livro da vida. Enquanto caminhamos no pecado, por mais que nos esforcemos não conseguiremos ler e entender o livro da vida (Bíblia)
Segundo ponto, o incenso que são as orações dos santos. Quem são os santos? São aqueles que vivem conforme a doutrina dos apóstolos. São aqueles que não duvidam da fé. São aqueles que defendem a fé até a morte. Dão a vida pela fé. A oração desses irmãos chega até Deus, como o incenso que sobe até os céus.
No Evangelho, Jesus chorou sobre Jerusalém. Ele sabe quem ele é. Entretanto, Jerusalém não o reconhece. Muitas vezes, não reconhecemos Jesus em nossas vidas. Buscamos a paz em outros lugares, em outras pessoas, em outras doutrinas.
Fomos visitados pelo Senhor. Somos visitados a cada vez que participamos dos Sacramentos. É o Senhor que se faz presente no nosso meio quando celebramos os sacramentos. Mas não conseguimos ver essa realidade espiritual. E quando nos afastamos de Deus, nossos inimigos nos esmagam. Nos matam. Quando voltamos as costas para nossos irmãos que sofrem, a violência vem ao nosso encontro.
Assim irmãos e irmãs, busquemos fazer o bem a todos aqueles que nos procuram. Voltemo-nos para Deus. Busquemos as coisas do alto.
Deus abençoe a todos e a todas
Consciência Negra
Prezados Irmãos e irmãs,
Hoje comemoramos o Dia da Consciência Negra. Alguns questionam a necessidade de feriado. Outros, entendem esse dia como mais um dia de descanso.
Entretanto, como todo feriado, deveríamos utilizá-lo para fazermo a meditação correta sobre seu significado.
Ter um dia para refletrimos sobre as condições sociais de nosso país. Lembrar a condição dos negros em nosso país é fazermos uma análise de onde se encontram esses nossos irmãos nas altas esferas de nosso país.
Quantos políticos negros nós conhecemos? Quantos presidentes negros esse país já teve? Quantos prefeitos, governadores, senadores, deputados negros nós temos?
Quantos diáconos, padres, bispos, cardeais negros nós conhecemos? Onde estão nossos irmãos negros?
Infelizmente, achamos que a cultura negra só serve para o samba e para a culinária. Vocês sabiam que existe um Rito Católico Africano? Tal como existem os ritos orientais e latino?
Vocês sabem que existem uma Missa chamada Missa dos Quilombos? Onde se utiliza elementos da cultura negra, além de músicas e instrumentos que fazem memória a vida dos irmãos negros?
Ter um dia para a meditação da Consciência Negra é fazer memória àqueles que deram a vida para a construção desse país, e que continuam fazendo.
Deus abençoe a todos e a todas
Hoje comemoramos o Dia da Consciência Negra. Alguns questionam a necessidade de feriado. Outros, entendem esse dia como mais um dia de descanso.
Entretanto, como todo feriado, deveríamos utilizá-lo para fazermo a meditação correta sobre seu significado.
Ter um dia para refletrimos sobre as condições sociais de nosso país. Lembrar a condição dos negros em nosso país é fazermos uma análise de onde se encontram esses nossos irmãos nas altas esferas de nosso país.
Quantos políticos negros nós conhecemos? Quantos presidentes negros esse país já teve? Quantos prefeitos, governadores, senadores, deputados negros nós temos?
Quantos diáconos, padres, bispos, cardeais negros nós conhecemos? Onde estão nossos irmãos negros?
Infelizmente, achamos que a cultura negra só serve para o samba e para a culinária. Vocês sabiam que existe um Rito Católico Africano? Tal como existem os ritos orientais e latino?
Vocês sabem que existem uma Missa chamada Missa dos Quilombos? Onde se utiliza elementos da cultura negra, além de músicas e instrumentos que fazem memória a vida dos irmãos negros?
Ter um dia para a meditação da Consciência Negra é fazer memória àqueles que deram a vida para a construção desse país, e que continuam fazendo.
Deus abençoe a todos e a todas
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Que fiz? Que faço? Que farei por Cristo?
Prezados irmãos e irmãs,
Hoje fazemos memória a três santos missionários na América do Sul, no século XVII: Roque González, Afonso Rodríguez, João del Castillo. Três jesuítas. Três sacerdotes que fizeram a experiência dos Exercícios Espirituais (EE) de Santo Inácio de Loyola.
Dentro desses EE, Inácio propõem a seguinte meditação: "O que fiz, o que faço, o que farei por Cristo".
Ao propor essa memória de hoje, a Igreja quer nos remeter a duas situações de nossa vida cristão católica: o que fazemos por Cristo no dia de hoje? Esses três defenderam as populações indígenas dos ataques que sofriamos dos europeus no século XVII.
Quais são as nossas atitudes em defesa das populações que são perseguidas nos dias de hoje? Nossa fé não pode fazer com que voltemos as costas para as pessoas que sofrem, que não tem casa, educação, saúde, comida.
Cabe a nós, cristãos, defendermos nossos irmãos mais fracos.
Deus abençoe a todos e a todas
Hoje fazemos memória a três santos missionários na América do Sul, no século XVII: Roque González, Afonso Rodríguez, João del Castillo. Três jesuítas. Três sacerdotes que fizeram a experiência dos Exercícios Espirituais (EE) de Santo Inácio de Loyola.
Dentro desses EE, Inácio propõem a seguinte meditação: "O que fiz, o que faço, o que farei por Cristo".
Ao propor essa memória de hoje, a Igreja quer nos remeter a duas situações de nossa vida cristão católica: o que fazemos por Cristo no dia de hoje? Esses três defenderam as populações indígenas dos ataques que sofriamos dos europeus no século XVII.
Quais são as nossas atitudes em defesa das populações que são perseguidas nos dias de hoje? Nossa fé não pode fazer com que voltemos as costas para as pessoas que sofrem, que não tem casa, educação, saúde, comida.
Cabe a nós, cristãos, defendermos nossos irmãos mais fracos.
Deus abençoe a todos e a todas
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Que caminho seguir?
Prezados irmãos e irmãs,
A litrugia de hoje é muito densa. É um "tapa" na cara de todo aquele que quer viver sinceramente sua fé.
Na primeira leitura, João, no Apocalipse, nos faz refletir sobre nossa conduta. Através de uma revelação divina, ele diz que Jesus nos interpela dizendo: "Conheço a tua conduta."
Deus sabe o que temos feito. Que fé temos professado. Que ações temos realizado para que a vontade Dele seja feita "assim na terra como no céu". Jesus conhece a nossa conduta. Ele nos pede que lembremos daquilo que nos tem sido ensinado. Aquilo que temos ouvido. Manda-nos observar, converter-se.
Aquilo que é morno não agrada a Deus. Não podemos comungar e continuar agindo do mesmo modo. Diz uma música religiosa: "comungar é tornar-se um perigo, viemos pra incomodar..." Aquele que é morno, aquele que não vive sua fé verdadeiramente em todos os ambientes, será vomitado. Jogado fora do Reino.
Vamos ao evangelho. Zaqueu era esse homem. Vivia uma fé morna. Enquanto louvava a Deus de um lado, pelo outro, massacrava o povo com a cobrança indevida de impostos. Zaqueu tinha uma conduta não condizente com sua fé. Com sua prática religiosa.
O que mais nos salta aos olhos é que não foi ninguém que disse isso para ele. Ele chegou a essa conclusão pelo simples fato de contemplar Jesus. De querer ter um encontro pessoal com o Senhor.
Zaqueu larga a vida morna que levava. Reconhece os seus erros. Demonstra, através de atos, que vai mudar de atitude diante daqueles os quais ele havia defraudado, roubado.
Quantas vezes em nossas vidas nós roubamos nossos irmãos e não nos damos conta disso. Quantas vezes cobramos mais do que alguém pode dar. Quantas vezes não reconhecemos nossos erros.
Contemplamos Jesus. Oramos a Jesus. Mas nossos irmãos continuam com fome. Nossos irmãos continuam sem terra para plantar, sem casa para morar, sem saúde, sem educação. Hospitais mal aparelhados. Profissionais mal remunerados.
Meus irmãos e irmãs, duas leituras que nos incomodam. Duas leituras que nos deve levar a ação. Duas leituras que devem provocar indignação dentro de nós. Duas leituras que devem nos tirar de uma ação morna. Ou sim, ou não. O mais ou menos é abominável para Deus.
Deus abençõe a todos e a todas.
A litrugia de hoje é muito densa. É um "tapa" na cara de todo aquele que quer viver sinceramente sua fé.
Na primeira leitura, João, no Apocalipse, nos faz refletir sobre nossa conduta. Através de uma revelação divina, ele diz que Jesus nos interpela dizendo: "Conheço a tua conduta."
Deus sabe o que temos feito. Que fé temos professado. Que ações temos realizado para que a vontade Dele seja feita "assim na terra como no céu". Jesus conhece a nossa conduta. Ele nos pede que lembremos daquilo que nos tem sido ensinado. Aquilo que temos ouvido. Manda-nos observar, converter-se.
Aquilo que é morno não agrada a Deus. Não podemos comungar e continuar agindo do mesmo modo. Diz uma música religiosa: "comungar é tornar-se um perigo, viemos pra incomodar..." Aquele que é morno, aquele que não vive sua fé verdadeiramente em todos os ambientes, será vomitado. Jogado fora do Reino.
Vamos ao evangelho. Zaqueu era esse homem. Vivia uma fé morna. Enquanto louvava a Deus de um lado, pelo outro, massacrava o povo com a cobrança indevida de impostos. Zaqueu tinha uma conduta não condizente com sua fé. Com sua prática religiosa.
O que mais nos salta aos olhos é que não foi ninguém que disse isso para ele. Ele chegou a essa conclusão pelo simples fato de contemplar Jesus. De querer ter um encontro pessoal com o Senhor.
Zaqueu larga a vida morna que levava. Reconhece os seus erros. Demonstra, através de atos, que vai mudar de atitude diante daqueles os quais ele havia defraudado, roubado.
Quantas vezes em nossas vidas nós roubamos nossos irmãos e não nos damos conta disso. Quantas vezes cobramos mais do que alguém pode dar. Quantas vezes não reconhecemos nossos erros.
Contemplamos Jesus. Oramos a Jesus. Mas nossos irmãos continuam com fome. Nossos irmãos continuam sem terra para plantar, sem casa para morar, sem saúde, sem educação. Hospitais mal aparelhados. Profissionais mal remunerados.
Meus irmãos e irmãs, duas leituras que nos incomodam. Duas leituras que nos deve levar a ação. Duas leituras que devem provocar indignação dentro de nós. Duas leituras que devem nos tirar de uma ação morna. Ou sim, ou não. O mais ou menos é abominável para Deus.
Deus abençõe a todos e a todas.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Senhor, que eu veja de novo
Segunda-feira da XXXIII semana do Tempo Comum.
A liturgia de hoje quer nos recolocar no caminho de Jesus. No caminho de Deus.
O Evangelho nos apresenta o episódio do cego de Jericó. Alguns detalhes desse texto devem ser apresentados: 1) Jesus se aproxima de uma cidade: Jericó. 2) Existe uma caminho, uma estrada. 3) Uma multidão segue Jesus. 4) O cego quer saber o que está acontecendo. 5) A multidão fala que é Jesus nazareno. 6) O cego começa a GRITAR por Jesus, pedindo que tenha compaixão dele.
Jesus está a caminho. É a primeira lição deixada por Jesus: devemos ser missionários, andar pelos lugares, pelas cidades. Não ficar parado. Não enterrar o talento (evangelho de ontem). Ir ao encontro. Ao encontro dos que sofrem. Ao encontro daqueles que buscam compaixão.
Jesus passa por um caminho. E um caminho tem dois lados: a passagem principal e a margem. Jesus anda no caminho principal, aquele que sofre se encontra na margem. Alguma coisa em sua vida o levou para a margem. Ele não caminha mais na estrada principal. Está à margem. Excluído. Não pertence mais a comunidade. Ficou de fora. Mendigando.
Uma multidão segue Jesus, isto é, tentam esconder Jesus. A multidão não se preocupa com aqueles que estão à margem. A multidão, que pode caminhar, impede que outros façam o encontro com Jesus. A multidão é cega. Não entende que outros querem ver também. A multidão cega os outros, ou os mantêm cegos.
O cego percebe que alguma coisa diferente está acontecendo. Nunca tanta gente (multidão) passara por aquele caminho. Algo de novo está acontecendo, pois uma multidão não se reuni por nada.
Ao saber que é Jesus nazareno que está passando, o cego grita. Mas o que motivou esse grito do cego? Provavelmente, ele já teria ouvido as ações de Jesus: multiplicação dos pães, curas, conversões, transformação de água em vinho, dentro outros. O cego sabia que essa era sua chance. Sua oportunidade única. Caso contrário, continuaria cego.
Ao saber que é Jesus, o cego grita. Usa a força dos pulmões para chamar atenção de Jesus. O cego não pede dinheiro. Pede que Jesus tenha piedade dele. A multidão manda o cego se calar. A multidão não entende que Jesus veio para essas pessoas. O cego era considerado um ser impuro. Jesus não poderia se aproximar dele. A multidão quer manter o cego afastado de Jesus. Mas o cego é persistente. Ele sabe que poderá encontrar em Jesus a solução de seu problema.
Jesus manda o cego se aproximar. Ele vem. Uma situação inusitada acontece: Jesus pergunta o que ele quer. Mas a pergunta tem sentido: o cego tinha duas possibilidades, podia pedir dinheiro, o a recuperação da vista; a final de contas quem estava diante dele era aquele que fizera muitos milagres.
O cego dá uma resposta inusitada: “... eu quero enxergar de novo”. Inusitada, pois há uma palavra que nos dá um novo sentido a essa passagem: “de novo”. Isso significa que o cego, em algum momento de sua vida, havia enxergado. E que perdera a visão.
Ao pedir para recobrir a vista, Jesus atende o seu pedido. Mas acrescenta que “a tua fé te salvou”. Isso significa que o cego foi além do meramente material de Jesus. Jesus não é aquele que somente nos faz rever a situação social. Jesus reinsere no convívio social aquele que não enxergava. Além disso, ao reconhecer Jesus como filho de Davi, ele dá a Jesus o seu título divino, e reconhecer a divindade de Jesus é inserir-se no grupo dos que são salvo eternamente. Por isso a “tua fé te salvou”.
A partir desse momento, o cego começou a seguir Jesus e glorificar a Deus. A cura do cego fez a multidão se converter: “todo o povo deu louvores a Deus”. A partir do cego, a multidão também recuperou a vista.
Quantos milagres Jesus operou na cura de uma só pessoa. Quantos milagres ele faz hoje quando um irmão ou uma irmã uma de vida. Ao invés de desconfiarmos devemos nos converter também. Pessoas que tinham uma vida de pecado, e agora agem de forma caridosa. Pessoas que não pagavam o salário justo aos seus empregados, e agora dividem o lucro de suas empresas. Pessoas que maltratavam seus empregados domésticos, e agora o percebem como filho(a) de Deus. Quantos não davam esmolas, achando que aquele que pedia era um malandro (quem somos nós para julgar).
Portanto, irmãos e irmãs, peçamos a Deus que nos cure de nossa cegueira espiritual e material.
Deus abençoe a todos e a todas
A liturgia de hoje quer nos recolocar no caminho de Jesus. No caminho de Deus.
O Evangelho nos apresenta o episódio do cego de Jericó. Alguns detalhes desse texto devem ser apresentados: 1) Jesus se aproxima de uma cidade: Jericó. 2) Existe uma caminho, uma estrada. 3) Uma multidão segue Jesus. 4) O cego quer saber o que está acontecendo. 5) A multidão fala que é Jesus nazareno. 6) O cego começa a GRITAR por Jesus, pedindo que tenha compaixão dele.
Jesus está a caminho. É a primeira lição deixada por Jesus: devemos ser missionários, andar pelos lugares, pelas cidades. Não ficar parado. Não enterrar o talento (evangelho de ontem). Ir ao encontro. Ao encontro dos que sofrem. Ao encontro daqueles que buscam compaixão.
Jesus passa por um caminho. E um caminho tem dois lados: a passagem principal e a margem. Jesus anda no caminho principal, aquele que sofre se encontra na margem. Alguma coisa em sua vida o levou para a margem. Ele não caminha mais na estrada principal. Está à margem. Excluído. Não pertence mais a comunidade. Ficou de fora. Mendigando.
Uma multidão segue Jesus, isto é, tentam esconder Jesus. A multidão não se preocupa com aqueles que estão à margem. A multidão, que pode caminhar, impede que outros façam o encontro com Jesus. A multidão é cega. Não entende que outros querem ver também. A multidão cega os outros, ou os mantêm cegos.
O cego percebe que alguma coisa diferente está acontecendo. Nunca tanta gente (multidão) passara por aquele caminho. Algo de novo está acontecendo, pois uma multidão não se reuni por nada.
Ao saber que é Jesus nazareno que está passando, o cego grita. Mas o que motivou esse grito do cego? Provavelmente, ele já teria ouvido as ações de Jesus: multiplicação dos pães, curas, conversões, transformação de água em vinho, dentro outros. O cego sabia que essa era sua chance. Sua oportunidade única. Caso contrário, continuaria cego.
Ao saber que é Jesus, o cego grita. Usa a força dos pulmões para chamar atenção de Jesus. O cego não pede dinheiro. Pede que Jesus tenha piedade dele. A multidão manda o cego se calar. A multidão não entende que Jesus veio para essas pessoas. O cego era considerado um ser impuro. Jesus não poderia se aproximar dele. A multidão quer manter o cego afastado de Jesus. Mas o cego é persistente. Ele sabe que poderá encontrar em Jesus a solução de seu problema.
Jesus manda o cego se aproximar. Ele vem. Uma situação inusitada acontece: Jesus pergunta o que ele quer. Mas a pergunta tem sentido: o cego tinha duas possibilidades, podia pedir dinheiro, o a recuperação da vista; a final de contas quem estava diante dele era aquele que fizera muitos milagres.
O cego dá uma resposta inusitada: “... eu quero enxergar de novo”. Inusitada, pois há uma palavra que nos dá um novo sentido a essa passagem: “de novo”. Isso significa que o cego, em algum momento de sua vida, havia enxergado. E que perdera a visão.
Ao pedir para recobrir a vista, Jesus atende o seu pedido. Mas acrescenta que “a tua fé te salvou”. Isso significa que o cego foi além do meramente material de Jesus. Jesus não é aquele que somente nos faz rever a situação social. Jesus reinsere no convívio social aquele que não enxergava. Além disso, ao reconhecer Jesus como filho de Davi, ele dá a Jesus o seu título divino, e reconhecer a divindade de Jesus é inserir-se no grupo dos que são salvo eternamente. Por isso a “tua fé te salvou”.
A partir desse momento, o cego começou a seguir Jesus e glorificar a Deus. A cura do cego fez a multidão se converter: “todo o povo deu louvores a Deus”. A partir do cego, a multidão também recuperou a vista.
Quantos milagres Jesus operou na cura de uma só pessoa. Quantos milagres ele faz hoje quando um irmão ou uma irmã uma de vida. Ao invés de desconfiarmos devemos nos converter também. Pessoas que tinham uma vida de pecado, e agora agem de forma caridosa. Pessoas que não pagavam o salário justo aos seus empregados, e agora dividem o lucro de suas empresas. Pessoas que maltratavam seus empregados domésticos, e agora o percebem como filho(a) de Deus. Quantos não davam esmolas, achando que aquele que pedia era um malandro (quem somos nós para julgar).
Portanto, irmãos e irmãs, peçamos a Deus que nos cure de nossa cegueira espiritual e material.
Deus abençoe a todos e a todas
domingo, 16 de novembro de 2008
Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!
Prezados irmãos e irmãs,
A liturgia de hoje nos fala de estarmos a serviço do outro. De fazer o bem. De estar sempre atentos às necessidades da comunidade a qual servimos.
Todo literatura teológica destaca no Evangelho a questão dos talentos. Destacam talentos como dons. Aqueles que recebemos de Deus e que devolvemos à comunidade de acordo com a nossa capacidade. Mas a esse assunto, voltaremos mais adiante.
Quero partilhar o Salmo de hoje. Normalmente, nossas homilias não destacam o valor dos salmos. Muitas vezes, os homilistas não refletem sobre os salmos.
O refrão do salmo de hoje nos fala: "Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!" O salmo é uma resposta a primeira leitura. Assim, aquela mulher que dá alegria ao seu marido, deve ser nossa comunidade. Deve ser nossa Igreja. A mulher da primeira leitura está sempre em atitude de serviço. De trabalho. O livro do provérbio destaca as qualidades de uma mulher que agrada de seu marido. Devemos aprender dela como agir. É assim que deve agir o servos de Deus (evangelho). Os que temem o senhor (salmo), trilham seus caminhos. Aquele que teme o Senhor trabalha com suas mãos e será feliz. O que teme o Senhor não vive do trabalho alheio, ele mesmo produz. Ela faz o talento recebido ser multiplicado.
Assim, primeira leitura e salmo são um conjunto. O Evangelho completa a liturgia. Três situações. Jesus diz que o patrão distribuiu o talento de acordo com a capacidade de cada um. Significa que cada um de nós somos chamados a servir de uma forma diferente dentro da comunidade. Cada um com sua capacidade.
Quero me ater ao último servo. Este é aquele que o tempo todo fala que não sabe fazer. Este não teme o senhor. Este desiste na primeira dificuldade. Este não vive de seu trabalho, mas procura um jeito de ludibriar se irmão.
Durante essa semana, meditávamos sobre o servo inútil. Hoje, meditamos sobre o servo bom e fiel. Esse alcançará o reino. Aquele que vive escondido, que não faz o que deve ser feito, não terá a oportunidade de viver no Reino.
Assim, irmãos e irmãs, peçamos a Deus a graça de sermos multiplicadores de nossas qualidades (talentos). Não meçamos nossas capacidades com o próximo. Façamos aquilo para o que fomos chamados a fazer.
Deus abençoe a todos e a todas.
A liturgia de hoje nos fala de estarmos a serviço do outro. De fazer o bem. De estar sempre atentos às necessidades da comunidade a qual servimos.
Todo literatura teológica destaca no Evangelho a questão dos talentos. Destacam talentos como dons. Aqueles que recebemos de Deus e que devolvemos à comunidade de acordo com a nossa capacidade. Mas a esse assunto, voltaremos mais adiante.
Quero partilhar o Salmo de hoje. Normalmente, nossas homilias não destacam o valor dos salmos. Muitas vezes, os homilistas não refletem sobre os salmos.
O refrão do salmo de hoje nos fala: "Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!" O salmo é uma resposta a primeira leitura. Assim, aquela mulher que dá alegria ao seu marido, deve ser nossa comunidade. Deve ser nossa Igreja. A mulher da primeira leitura está sempre em atitude de serviço. De trabalho. O livro do provérbio destaca as qualidades de uma mulher que agrada de seu marido. Devemos aprender dela como agir. É assim que deve agir o servos de Deus (evangelho). Os que temem o senhor (salmo), trilham seus caminhos. Aquele que teme o Senhor trabalha com suas mãos e será feliz. O que teme o Senhor não vive do trabalho alheio, ele mesmo produz. Ela faz o talento recebido ser multiplicado.
Assim, primeira leitura e salmo são um conjunto. O Evangelho completa a liturgia. Três situações. Jesus diz que o patrão distribuiu o talento de acordo com a capacidade de cada um. Significa que cada um de nós somos chamados a servir de uma forma diferente dentro da comunidade. Cada um com sua capacidade.
Quero me ater ao último servo. Este é aquele que o tempo todo fala que não sabe fazer. Este não teme o senhor. Este desiste na primeira dificuldade. Este não vive de seu trabalho, mas procura um jeito de ludibriar se irmão.
Durante essa semana, meditávamos sobre o servo inútil. Hoje, meditamos sobre o servo bom e fiel. Esse alcançará o reino. Aquele que vive escondido, que não faz o que deve ser feito, não terá a oportunidade de viver no Reino.
Assim, irmãos e irmãs, peçamos a Deus a graça de sermos multiplicadores de nossas qualidades (talentos). Não meçamos nossas capacidades com o próximo. Façamos aquilo para o que fomos chamados a fazer.
Deus abençoe a todos e a todas.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Prezados irmãos e irmãs,
A leitura do evangelho de hoje nos é enigmática. Jesus fala de sitações onde a humanidade não se dava conta das ações de Deus. Deus age constantemente na história. Ele escolhe, do meio de seu povo, pessoas, famílias, situações para se manifestar. Os homens e mulheres se preocupam com comer e beber, casarem e descasarem. Esquecem do louvor devido a Deus. E vou mais além, nos nossos dias, o aborto e a pesquisa com células tronco embrionárias são formas de matar e se virar as costas para Deus.
Jesus deixa claro, um será deixado, outro será levado. Quer dizer que existem pessoas que estão à serviço da comunidade, a serviço de justiça, a serviço de Deus. Estas serão levadas. Aquelas que dão as costas para as coisas de Deus serão deixadas.
Na carta de João, encontramos uma situação que nps é conhecida. Pessoas que pregam uma falsa doutrina. Devemos tomar cuidado. Deus deixou a Igreja como depositária da revelação de Jesus Cristo. Não pode haver outra doutrina diferente dessa. Jesus é o caminho a verdade e a vida, e a Igreja é a continuadora de sua missão. Aquele que se coloca contra a Igreja, se coloca contra o próprio Deus.
O salmo mostra o caminho da felicidade: aquele que vai progredindo na lei do Senhor Deus.
Feliz o homem que observa os preceitos e de todo coração procura Deus.
Nossa felicidade está na procura da justiça de Deus.
Peçamos a Deus que estajamos preparados para o dia do juízo. Não façamos como os pecadores que comem e bebem e se esquecem da presença de Deus e de seu louvor devido.
Deus abençoe a todos e a todas
A leitura do evangelho de hoje nos é enigmática. Jesus fala de sitações onde a humanidade não se dava conta das ações de Deus. Deus age constantemente na história. Ele escolhe, do meio de seu povo, pessoas, famílias, situações para se manifestar. Os homens e mulheres se preocupam com comer e beber, casarem e descasarem. Esquecem do louvor devido a Deus. E vou mais além, nos nossos dias, o aborto e a pesquisa com células tronco embrionárias são formas de matar e se virar as costas para Deus.
Jesus deixa claro, um será deixado, outro será levado. Quer dizer que existem pessoas que estão à serviço da comunidade, a serviço de justiça, a serviço de Deus. Estas serão levadas. Aquelas que dão as costas para as coisas de Deus serão deixadas.
Na carta de João, encontramos uma situação que nps é conhecida. Pessoas que pregam uma falsa doutrina. Devemos tomar cuidado. Deus deixou a Igreja como depositária da revelação de Jesus Cristo. Não pode haver outra doutrina diferente dessa. Jesus é o caminho a verdade e a vida, e a Igreja é a continuadora de sua missão. Aquele que se coloca contra a Igreja, se coloca contra o próprio Deus.
O salmo mostra o caminho da felicidade: aquele que vai progredindo na lei do Senhor Deus.
Feliz o homem que observa os preceitos e de todo coração procura Deus.
Nossa felicidade está na procura da justiça de Deus.
Peçamos a Deus que estajamos preparados para o dia do juízo. Não façamos como os pecadores que comem e bebem e se esquecem da presença de Deus e de seu louvor devido.
Deus abençoe a todos e a todas
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Prezados irmãos e irmãs,
O Salmo (145/146) da liturgia de hoje tem como refrão: “Feliz quem se apóia no Deus de Jacó!”
Jacó passou a se chamar Israel, pois “lutou com Deus”. Nosso apoio está em Deus. Ou pelo menos deveria estar.
O salmista diz que Deus faz justiça aos oprimidos. Ele alimenta os famintos. Liberta os cativos. Abre os olhos dos cegos. Ergue os caídos. Protege o estrangeiro. Confundi o caminho dos maus.
É somente Deus que nos apresenta a libertação total. O evangelho de ontem nos mostrava que a cura de Jesus vai além do meramente físico. É uma cura eterna. Prepara a alma para a salvação eterna.
Deus caminha ao lado daquele que sofre. Basta enxergarmos isso. Basta vivermos essa experiência. Basta colocarmo-nos em oração. Para Jesus tudo parecia perdido quando celebrou sua última ceia. Mas como ele havia colocado nas mãos de Deus toda a sua existência, ele passou pelo sofrimento e pela dor da paixão com força e serenidade, pois sabia que a ressurreição o esperava bem ali na sua frente.
No Evangelho, os fariseus querem saber quando o reino de Deus chegará. Jesus responde dizendo que o reino não virá de forma ostensiva. Não haverá pompa nesse reino. O reino de Deus é o reino dos pobres. O reino da simplicidade. O reino do serviço. O reino da doação.
Jesus afirma que o reino já está em nosso meio. O reino já é uma realidade. O reino é Jesus. O reino é a Igreja. O reino somos nós que continuamos a missão de Jesus. A vinda de Jesus trouxe o reino definitivamente. Aqui nos preparamos para o reino definitivo. Mas ele já se faz presente no meio de nós, principalmente na eucaristia, na caridade, na justiça, no serviço àqueles que sofrem.
Peçamos a Deus que possamos trabalhar por esse reino. Peçamos a Deus que ele possa ser verdadeiramente nosso apoio.
Deus abençoe a todos e a todas.
O Salmo (145/146) da liturgia de hoje tem como refrão: “Feliz quem se apóia no Deus de Jacó!”
Jacó passou a se chamar Israel, pois “lutou com Deus”. Nosso apoio está em Deus. Ou pelo menos deveria estar.
O salmista diz que Deus faz justiça aos oprimidos. Ele alimenta os famintos. Liberta os cativos. Abre os olhos dos cegos. Ergue os caídos. Protege o estrangeiro. Confundi o caminho dos maus.
É somente Deus que nos apresenta a libertação total. O evangelho de ontem nos mostrava que a cura de Jesus vai além do meramente físico. É uma cura eterna. Prepara a alma para a salvação eterna.
Deus caminha ao lado daquele que sofre. Basta enxergarmos isso. Basta vivermos essa experiência. Basta colocarmo-nos em oração. Para Jesus tudo parecia perdido quando celebrou sua última ceia. Mas como ele havia colocado nas mãos de Deus toda a sua existência, ele passou pelo sofrimento e pela dor da paixão com força e serenidade, pois sabia que a ressurreição o esperava bem ali na sua frente.
No Evangelho, os fariseus querem saber quando o reino de Deus chegará. Jesus responde dizendo que o reino não virá de forma ostensiva. Não haverá pompa nesse reino. O reino de Deus é o reino dos pobres. O reino da simplicidade. O reino do serviço. O reino da doação.
Jesus afirma que o reino já está em nosso meio. O reino já é uma realidade. O reino é Jesus. O reino é a Igreja. O reino somos nós que continuamos a missão de Jesus. A vinda de Jesus trouxe o reino definitivamente. Aqui nos preparamos para o reino definitivo. Mas ele já se faz presente no meio de nós, principalmente na eucaristia, na caridade, na justiça, no serviço àqueles que sofrem.
Peçamos a Deus que possamos trabalhar por esse reino. Peçamos a Deus que ele possa ser verdadeiramente nosso apoio.
Deus abençoe a todos e a todas.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Blog Novo
Prezados Irmãos e irmãs,
Devido a problemas técnicos do globolog, estou mudando para esse endereço de blog. Continuem ajudando evangelizar por esse meio.
Continuarei postando aqui minhas reflexões sobre a sagra escirtura. Espero poder compartilhar com cada um de vocês minhas reflexões.
Deixem seus comentários.
Devido a problemas técnicos do globolog, estou mudando para esse endereço de blog. Continuem ajudando evangelizar por esse meio.
Continuarei postando aqui minhas reflexões sobre a sagra escirtura. Espero poder compartilhar com cada um de vocês minhas reflexões.
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