"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Beato João Paulo II na UERJ
Seminário sobre João Paulo II acontece na UERJ. Acesse o link abaixo e veja a matéria na WebTv Redentor e no Portal da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
WebTv Redendor
Portal Arquidiocese
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Nosso sonho: a Liberdade
Livres? Onde? Como? Porque?
Vem, me fala tu de liberdade
Dessa igualdade que todos queremos
Desta vida nova que todos buscamos
Desta paz que um dia encontraremos.
Vem me fala tu de tua vida
Dessa amizade mais querida
Dessa ansiedade de amar de novo
Desta tua vida doada ao povo
Vem me fala tu de esperança
Desse novo ser criança
Dessa paz sem ser bonança
Dessa luta pra vencer
Vem me fala de você
(Zé Vicente. Ouça a música na aba "músicas")
Vem, me fala tu de liberdade
Dessa igualdade que todos queremos
Desta vida nova que todos buscamos
Desta paz que um dia encontraremos.
Vem me fala tu de tua vida
Dessa amizade mais querida
Dessa ansiedade de amar de novo
Desta tua vida doada ao povo
Vem me fala tu de esperança
Desse novo ser criança
Dessa paz sem ser bonança
Dessa luta pra vencer
Vem me fala de você
(Zé Vicente. Ouça a música na aba "músicas")
"Epitáfio"
A letra dessa música nos ensina a como não morrermos de um ataque do coração. Pena que em nossa sociedade capitalista, isso não é valorizado.
Leia. Reze. Em seguida, vá na guia "MÚSICAS" e clique em "Epitáfio".
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...
Leia. Reze. Em seguida, vá na guia "MÚSICAS" e clique em "Epitáfio".
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr...
"...E partiram para outro povoado"
Estava chegando o tempo de Jesus ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para Jerusalém e enviou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram num povoado de samaritanos, a fim de preparar hospedagem para Jesus. Mas os samaritanos não o receberam, pois Jesus dava a impressão de que ia a Jerusalém. Vendo isso, os discípulos Tiago e João disseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?” Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os. E partiram para outro povoado. (Lc.9,51-56)
Comentário: O início desse evangelho é interessante. Lucas nos dá a entender que Jesus já sabia de sua ida para o céu. Então, ele "tomou a "firme decisão" de partir para Jerusalém". "Tomou a firme decisão". O caminho para o céu passa por Jerusalém. É lá que ele deverá passar por todo o sofrimento para chegar ao reino dos céus. Mas é em Jerusalém que ele será glorificado. Sua crucificação se dará próximo à cidade. E também sua ressurreição. Jerusalém é a cidade santa. Mas simboliza a cidade que rejeita o Filho do Homem.
Para nós nossa Jerusalém é a Igreja. Esta nos coloca junto de Jesus salvador. A diferença que somos a nova Jerusalém. Aquela que acolhe o Senhor e seus discípulos. Aquela que aponta o caminho. Aquela que é para nós a porta da salvação. Ir e permanecer em Jerusalém é ter a certeza de nossa redenção.
Segundo, Jesus envia mensageiros. Os mensageiros são os porta-vozes. Estão no lugar de. São transmissores fiéis daquilo que ouviram e receberam como missão. Vão à frente. Precisam preparar um lugar para o Senhor. E cumprem sua missão. Mas são mal recebidos. Assim é nossa missão. Muitas vezes somos mal recebidos. Mal interpretados. Muitas pessoas se fecham a mensagem. Não enxergam a dimensão transcendente da presença de Cristo e da Igreja no meio de nós ("dava a impressão de que ia para Jerusalém"). Ser mensageiro é sofrer as rejeições daquele o qual nos transmitimos a mensagem. Não é o portador que é rejeitado. E sim a mensagem que ele traz consigo. Sentir-se rejeitado é fazer a experiência que Jesus sofreu em Jerusalém e na Samaria.
Quando alguém não quer acolher a palavra e a presença de Jesus, não devemos nos preocupar. Devemos partir para outro local. Ir ao encontro daqueles que buscam ouvir e colocar em prática a palavra de Deus. Veja que Jesus em nenhum momento gastou suas energias tentando convencer as pessoas de quem ele era e qual era sua missão. Às vezes, fazemos isso. Insistimos. Perdemos tempo com quem não quer ouvir a Palavra de Deus.
Devemos aprender com Jesus a partir. Buscar outros povoados.
Comentário: O início desse evangelho é interessante. Lucas nos dá a entender que Jesus já sabia de sua ida para o céu. Então, ele "tomou a "firme decisão" de partir para Jerusalém". "Tomou a firme decisão". O caminho para o céu passa por Jerusalém. É lá que ele deverá passar por todo o sofrimento para chegar ao reino dos céus. Mas é em Jerusalém que ele será glorificado. Sua crucificação se dará próximo à cidade. E também sua ressurreição. Jerusalém é a cidade santa. Mas simboliza a cidade que rejeita o Filho do Homem.
Para nós nossa Jerusalém é a Igreja. Esta nos coloca junto de Jesus salvador. A diferença que somos a nova Jerusalém. Aquela que acolhe o Senhor e seus discípulos. Aquela que aponta o caminho. Aquela que é para nós a porta da salvação. Ir e permanecer em Jerusalém é ter a certeza de nossa redenção.
Segundo, Jesus envia mensageiros. Os mensageiros são os porta-vozes. Estão no lugar de. São transmissores fiéis daquilo que ouviram e receberam como missão. Vão à frente. Precisam preparar um lugar para o Senhor. E cumprem sua missão. Mas são mal recebidos. Assim é nossa missão. Muitas vezes somos mal recebidos. Mal interpretados. Muitas pessoas se fecham a mensagem. Não enxergam a dimensão transcendente da presença de Cristo e da Igreja no meio de nós ("dava a impressão de que ia para Jerusalém"). Ser mensageiro é sofrer as rejeições daquele o qual nos transmitimos a mensagem. Não é o portador que é rejeitado. E sim a mensagem que ele traz consigo. Sentir-se rejeitado é fazer a experiência que Jesus sofreu em Jerusalém e na Samaria.
Quando alguém não quer acolher a palavra e a presença de Jesus, não devemos nos preocupar. Devemos partir para outro local. Ir ao encontro daqueles que buscam ouvir e colocar em prática a palavra de Deus. Veja que Jesus em nenhum momento gastou suas energias tentando convencer as pessoas de quem ele era e qual era sua missão. Às vezes, fazemos isso. Insistimos. Perdemos tempo com quem não quer ouvir a Palavra de Deus.
Devemos aprender com Jesus a partir. Buscar outros povoados.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
“Não o proibais, pois quem não está contra vós, está a vosso favor”
Naquele tempo, houve entre os discípulos uma discussão, para saber qual deles seria o maior. Jesus sabia o que estavam pensando. Pegou então uma criança, colocou-a junto de si e disse-lhes: “Quem receber esta criança em meu nome, estará recebendo a mim. E quem me receber, estará recebendo aquele que me enviou. Pois aquele que entre todos vós for o menor, esse é o maior”. João disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem que expulsa demônios em teu nome. Mas nós lho proibimos, porque não anda conosco”. Jesus disse-lhe: “Não o proibais, pois quem não está contra vós, está a vosso favor”.(Lc.9,46-50).
Comentário: Muitas vezes o texto bíblico é tão claro que dispensa comentários. Mas as pessoas ficam esperando que a gente diga algumas palavras.
No evangelho de hoje encontramos duas questões distintas: quem é o maior? E aqueles que não fazendo parte da comunidade, também evangelizam em nome de Jesus.
A primeira parte coloca em evidência aquilo que é inerente ao ser humano: quem é o chefe. Quem coordenado. Quem dirige. Para esta pessoa, nós, colocamos tudo à disposição. Na líguagem evangélica a situação é diferente. Para ser o maior, é necessário ser o "menor". O maior não é aquele que ocupa os melhores lugares. Quem tem a conta bancária mais "gorda". Que possui os melhores e mais caros carros. Que tem plano de saúde com ambrangência total. Na lógica divina, o maior é aquele que está desprovido de tudo. E a criança é o simbolo disso. Ela não tem nada. Depende em tudo de seus pais, ou daqueles que lhes são tutores. Aquele(a) que recebe uma criança, ou seja, que se torna como criança, é semelhante a Jesus, e o está recebendo também. Jesus se identifica com os últimos. E nós? Nos identificamos com quem?
Segundo, Como devemos agir com as pessoas que não caminham (comungam) conosco, mas que evangelizam também? O evangelho serve para buscarmos respostas para os conflitos do dia-a-dia. Partindo deste texto, podemos falar em ecumenismo, isto é, o diálogo com as outras denominações cristãs. E em diálogo inter-religioso, ou seja, caminhar junto com as demais religiões que, mesmo não confessando nossa fé cristã, agem como tal. Vivenciam os valores evangélicos. Buscam o bem comum. Colocam-se à serviço da humanidade. Não devemos ter uma atitude discriminatória porque outros não professam nossa fé.
Assim, queriadas irmãs e irmãos, a palavra de hoje nos convida a uma reflexão profunda de como anda nossa vida cristã: discriminatória ou inclusiva?
Comentário: Muitas vezes o texto bíblico é tão claro que dispensa comentários. Mas as pessoas ficam esperando que a gente diga algumas palavras.
No evangelho de hoje encontramos duas questões distintas: quem é o maior? E aqueles que não fazendo parte da comunidade, também evangelizam em nome de Jesus.
A primeira parte coloca em evidência aquilo que é inerente ao ser humano: quem é o chefe. Quem coordenado. Quem dirige. Para esta pessoa, nós, colocamos tudo à disposição. Na líguagem evangélica a situação é diferente. Para ser o maior, é necessário ser o "menor". O maior não é aquele que ocupa os melhores lugares. Quem tem a conta bancária mais "gorda". Que possui os melhores e mais caros carros. Que tem plano de saúde com ambrangência total. Na lógica divina, o maior é aquele que está desprovido de tudo. E a criança é o simbolo disso. Ela não tem nada. Depende em tudo de seus pais, ou daqueles que lhes são tutores. Aquele(a) que recebe uma criança, ou seja, que se torna como criança, é semelhante a Jesus, e o está recebendo também. Jesus se identifica com os últimos. E nós? Nos identificamos com quem?
Segundo, Como devemos agir com as pessoas que não caminham (comungam) conosco, mas que evangelizam também? O evangelho serve para buscarmos respostas para os conflitos do dia-a-dia. Partindo deste texto, podemos falar em ecumenismo, isto é, o diálogo com as outras denominações cristãs. E em diálogo inter-religioso, ou seja, caminhar junto com as demais religiões que, mesmo não confessando nossa fé cristã, agem como tal. Vivenciam os valores evangélicos. Buscam o bem comum. Colocam-se à serviço da humanidade. Não devemos ter uma atitude discriminatória porque outros não professam nossa fé.
Assim, queriadas irmãs e irmãos, a palavra de hoje nos convida a uma reflexão profunda de como anda nossa vida cristã: discriminatória ou inclusiva?
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Aconteceu que Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”. Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém. E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. (Lc9,18-22)
Comentário: Hoje apenas simplicidade. A cena nos pede reflexão pessoal profunda.
1. "Jesus estava rezando num lugar retirado". Como anda minha vida espiritual? Tenho buscado um lugar retirado para minhas orações, ou as preocupações diárias me consomem e não procuro um tempo para a oração silenciosa?
2. É na oração que descobrimos quem é Jesus. Percebe-se que Jesus estava em oração junto com seus discípulos. Jesus demonstrava o que era rezar. A oração nos leva ao seu encontro. Quem é Jesus para mim?
3. Reconhecer Jesus como o Cristo (ungido) de Deus significa viver sua experiência de sofrimento, rejeição e morte. Para em seguida se chegar à Ressurreição. Não há oração que nos livre do sofrimento. Há orações que nos fazem suportar o sofrimento. Sofrer é algo inerente à vida humana. Jesus sofreu para que nosso sofrimento fosse suportável.
Confiemos em Jesus na hora de nossos sofrimentos.
Comentário: Hoje apenas simplicidade. A cena nos pede reflexão pessoal profunda.
1. "Jesus estava rezando num lugar retirado". Como anda minha vida espiritual? Tenho buscado um lugar retirado para minhas orações, ou as preocupações diárias me consomem e não procuro um tempo para a oração silenciosa?
2. É na oração que descobrimos quem é Jesus. Percebe-se que Jesus estava em oração junto com seus discípulos. Jesus demonstrava o que era rezar. A oração nos leva ao seu encontro. Quem é Jesus para mim?
3. Reconhecer Jesus como o Cristo (ungido) de Deus significa viver sua experiência de sofrimento, rejeição e morte. Para em seguida se chegar à Ressurreição. Não há oração que nos livre do sofrimento. Há orações que nos fazem suportar o sofrimento. Sofrer é algo inerente à vida humana. Jesus sofreu para que nosso sofrimento fosse suportável.
Confiemos em Jesus na hora de nossos sofrimentos.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Dom Orani e Reitor Ricardo Vieiralves almoçam na UERJ
Aconteceu hoje, dia 22 de setembro de 2011, encontro entre Dom Orani João Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, e o Reitor da UERJ, Porf. Ricardo Vieiralves.
O Reitor manifestou a Dom Orani o desejo de lhe conferir a Comenda José Bonifácio, a maior condecoração da UERJ.
Ricardo Veiralves afirmou que esta homenagem é devida a atuação do Arcebispo no Rio de Janeiro. Desde sua chegada, Dom Orani tem contribuído para a elevação da auto-estima do povo carioca valorizando os diversos segmentos da sociedade. Desde os meios populares até os acadêmicos, passando pelos artistas, políticos e promotores culturais.
Dom Orani agradeceu a homenagem.
Foi dado o primeiro passo para um futuro acordo entre a Arquidiocese e a UERJ no campo da promoção humana. A UERJ tem experiência em várias ações sociais, e a Arquidiocese poderia ajudar numa parceria mais efetiva.
Participaram desse momento, além do Reitor e do Arcebispo, o Pe. Marcos Willian (Vigário Episcopal para a Comunicação Social), a Vice-Reitora, Profa. Cristina Maioli, Prof. Volpato (Diretor do Centro Biomédico), o Diácono Permanente Marcos Gayoso (Assessor Eclesiástico da Pastoral Universitária da UERJ e Servidor Técnico Administrativo da UERJ), Nice Afonso (Editora Cehfe do Portal da Arquidiocese) e Victor Gonzalez (Fotógrafo da PASCOM e Servidor Técnico Administrativo da UERJ).
O almoço transcorreu de forma tranquila e amistosa. A conversa girou em torno de vários temas, principalmente aqueles os que se referiam da história da Igreja. O Reitor demonstrou profundo conhecimento dos períodos da Igreja.
Ao fim do almoço todos posaram para as fotos tradicionais.
(Particpantes do almoço na ordem: Diácono Marcos Gayoso, Reitor Ricardo Vieiralves, Dom Orani João Tempesta, Vice-Reitora Cristina Maioli, Diretor do Centro Biomédico Prof. Volpato, Cônego Marcos William)
Ricardo Vieiralves (Reitor da UERJ) e Dom Orani João Tempesta (Arcebispo do Rio de Janeiro)
(Diácono Marcos Gayoso entre o Reitor Ricardo Vieiralves e Dom Orani. A ponte entre a Universidade e a Arquidiocese).
O Reitor manifestou a Dom Orani o desejo de lhe conferir a Comenda José Bonifácio, a maior condecoração da UERJ.
Ricardo Veiralves afirmou que esta homenagem é devida a atuação do Arcebispo no Rio de Janeiro. Desde sua chegada, Dom Orani tem contribuído para a elevação da auto-estima do povo carioca valorizando os diversos segmentos da sociedade. Desde os meios populares até os acadêmicos, passando pelos artistas, políticos e promotores culturais.
Dom Orani agradeceu a homenagem.
Foi dado o primeiro passo para um futuro acordo entre a Arquidiocese e a UERJ no campo da promoção humana. A UERJ tem experiência em várias ações sociais, e a Arquidiocese poderia ajudar numa parceria mais efetiva.
Participaram desse momento, além do Reitor e do Arcebispo, o Pe. Marcos Willian (Vigário Episcopal para a Comunicação Social), a Vice-Reitora, Profa. Cristina Maioli, Prof. Volpato (Diretor do Centro Biomédico), o Diácono Permanente Marcos Gayoso (Assessor Eclesiástico da Pastoral Universitária da UERJ e Servidor Técnico Administrativo da UERJ), Nice Afonso (Editora Cehfe do Portal da Arquidiocese) e Victor Gonzalez (Fotógrafo da PASCOM e Servidor Técnico Administrativo da UERJ).
O almoço transcorreu de forma tranquila e amistosa. A conversa girou em torno de vários temas, principalmente aqueles os que se referiam da história da Igreja. O Reitor demonstrou profundo conhecimento dos períodos da Igreja.
Ao fim do almoço todos posaram para as fotos tradicionais.
(Particpantes do almoço na ordem: Diácono Marcos Gayoso, Reitor Ricardo Vieiralves, Dom Orani João Tempesta, Vice-Reitora Cristina Maioli, Diretor do Centro Biomédico Prof. Volpato, Cônego Marcos William)
Ricardo Vieiralves (Reitor da UERJ) e Dom Orani João Tempesta (Arcebispo do Rio de Janeiro)
(Diácono Marcos Gayoso entre o Reitor Ricardo Vieiralves e Dom Orani. A ponte entre a Universidade e a Arquidiocese).
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
ZENIT - Mulheres sacerdotisas, celibato e poder de Roma
ZENIT - Mulheres sacerdotisas, celibato e poder de Roma
Boa reportagem sobre os assuntos. É em forma de entrevista. Sem interferência de quem perguntou.
Leia.
Boa reportagem sobre os assuntos. É em forma de entrevista. Sem interferência de quem perguntou.
Leia.
Vaticano é neutro perante possível ingresso pleno da Palestina à ONU
Vaticano é neutro perante possível ingresso pleno da Palestina à ONU
Como blogueiro posso me manifestar em relação a neutralidade do vaticano neste assunto. Creio que a neutralidade significa ficar em cima do muro. E neste assunto devemos assumir uma posição: Contra ou à favor.
Ser neutro é dar razão a qualquer uma das partes. É querer agradar ao dois lados. E dizer: "Tanto faz!" Nosso estado deve assumir uma posição em relação ao assunto.
Defendo a criação de um Estado Palestino e sua entrada na ONU.
Oremos pela diplomacia do Vaticano.
Como blogueiro posso me manifestar em relação a neutralidade do vaticano neste assunto. Creio que a neutralidade significa ficar em cima do muro. E neste assunto devemos assumir uma posição: Contra ou à favor.
Ser neutro é dar razão a qualquer uma das partes. É querer agradar ao dois lados. E dizer: "Tanto faz!" Nosso estado deve assumir uma posição em relação ao assunto.
Defendo a criação de um Estado Palestino e sua entrada na ONU.
Oremos pela diplomacia do Vaticano.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
"MInha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus..."
(Lc. 8,19-21) Naquele tempo, a mãe e os irmãos de Jesus aproximaram-se, mas não podiam chegar perto dele, por causa da multidão. Então anunciaram a Jesus: “Tua mãe e teus irmãos estão aí fora e querem te ver”. Jesus respondeu: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática”.
COMENTÁRIO: Uma curta perícope com um sentido imenso. Os parentes de Jesus queriam chegar perto dele. Não conseguiam. Aqui a primeira lição deste evangelho. Nem sua mãe, nem seus irmãos tinham privilégios para ouvi-lo falar. Hoje nós separamos cadeiras especiais. Queremos lugares bem posicionados em nossas celebrações. Exigimos espaços livres, bem à frente.
Segundo ponto, alguém chegou para Jesus e anuncia a presença de seus parentes. Mas Jesus parece não se comover com isso. Ele bem poderia pedir que alguém cedesse seu lugar àqueles que haviam chegado e não tinham onde se acomodarem. Mas Jesus sabe que ele precisa falar para as multidões. Jesus precisa evangelizar. Não pode perder tempo em saber se seus familiares está bem. E nos brinda com uma das frases mais enigmáticas e brilhantes do Evangelho: "MInha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática". Digo brilhante porque Jesus não fica no ouvir apenas. É preciso fazer da palavra de Deus uma ação do dia-a-dia. É preciso deixar que nossas vidas se transformem pela palavra de Deus. Qeremos que a palavra de Deus seja conforme a nossa vida. Viver conforme a palavra de Deus é muito difícil. É preciso dar a vida. É preciso passar pela cruz. É preciso perdoar. É preciso fazer justiça. É preciso ser justo.
Jesus não rejeita seus parentes. Mas inclui todos aqueles que o ouvem e colocam a palavra de Deus em prática como seus irmãos e sua mãe.
Maria soube ouvir e praticar palavra de Deus. Ele deixou de lado todos os seus planos pessoais (se é que os podia ter) para assumir a vontade de Deus em sua vida.
Podemos afirmar que estamos pondo em prática palavra de Deus?
COMENTÁRIO: Uma curta perícope com um sentido imenso. Os parentes de Jesus queriam chegar perto dele. Não conseguiam. Aqui a primeira lição deste evangelho. Nem sua mãe, nem seus irmãos tinham privilégios para ouvi-lo falar. Hoje nós separamos cadeiras especiais. Queremos lugares bem posicionados em nossas celebrações. Exigimos espaços livres, bem à frente.
Segundo ponto, alguém chegou para Jesus e anuncia a presença de seus parentes. Mas Jesus parece não se comover com isso. Ele bem poderia pedir que alguém cedesse seu lugar àqueles que haviam chegado e não tinham onde se acomodarem. Mas Jesus sabe que ele precisa falar para as multidões. Jesus precisa evangelizar. Não pode perder tempo em saber se seus familiares está bem. E nos brinda com uma das frases mais enigmáticas e brilhantes do Evangelho: "MInha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática". Digo brilhante porque Jesus não fica no ouvir apenas. É preciso fazer da palavra de Deus uma ação do dia-a-dia. É preciso deixar que nossas vidas se transformem pela palavra de Deus. Qeremos que a palavra de Deus seja conforme a nossa vida. Viver conforme a palavra de Deus é muito difícil. É preciso dar a vida. É preciso passar pela cruz. É preciso perdoar. É preciso fazer justiça. É preciso ser justo.
Jesus não rejeita seus parentes. Mas inclui todos aqueles que o ouvem e colocam a palavra de Deus em prática como seus irmãos e sua mãe.
Maria soube ouvir e praticar palavra de Deus. Ele deixou de lado todos os seus planos pessoais (se é que os podia ter) para assumir a vontade de Deus em sua vida.
Podemos afirmar que estamos pondo em prática palavra de Deus?
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
E+Blog
Arquidiocese do Rio de Janeiro realizou hoje primeiro encontro de Blogueiros católicos.
Foi uma oportunidade para a partilha de como estamos utilizando nossas páginas para falarmos de religião, de Deus, de Jesus, da sociedade, de cultura. Como nossa identidade católica pode nos ajudar a olharmos o mundo com outros olhos. Mesmo não tendo um blog voltado para o religioso, devemos deixar que nossa fé influa em nossas palavras. Aquilo que publicamos sobre qualquer tema deve estar recheado de fé. Olhar para a vida, para a sociedade, para o mundo da acadêmica, da cultura, da ciência, da moda, da midia, da poesia, da literatura, da política com a nossa identidade católica.
Foi uma oportunidade para a partilha de como estamos utilizando nossas páginas para falarmos de religião, de Deus, de Jesus, da sociedade, de cultura. Como nossa identidade católica pode nos ajudar a olharmos o mundo com outros olhos. Mesmo não tendo um blog voltado para o religioso, devemos deixar que nossa fé influa em nossas palavras. Aquilo que publicamos sobre qualquer tema deve estar recheado de fé. Olhar para a vida, para a sociedade, para o mundo da acadêmica, da cultura, da ciência, da moda, da midia, da poesia, da literatura, da política com a nossa identidade católica.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Eclesiástico 27,33-28,9
Queridas irmãs e irmãos,
Não posso deixar de fazer o comentário das leituras de ontem. O tema do perdão é muito caro dentro de nossas comunidades e da nossa vida.
Queremos sempre ser perdoados. Buscamos o sacramento da Penitência. Mas estamos perdoando àqueles que nos ofenderam ("... perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido".)?
Em nossos dias, caiu no lugar comum missas de cura e libertação; orações de cura. Muitos de nossas irmãs e irmãos querem ser curados. Buscam até problemas para oferecer a Deus para serem curadas ou curados.
Mas o livro do Eclesiástico é claro: "Se alguém guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura? (Eclo 28,3).
A Palavra de Deus nos ensina que a cura maior é o perdão. Perdoar nos livra de todos os males. A pessoa que vive rancorosa e com raiva traz para si muitos problemas de saúde. Isso já é comprovado pela ciência médica. As pessoas que guardam rancor e raiva sofrem de depressão, estresse, problemas no fígado, no estômago etc. Tantas manifestações fisiológicas da raiva. Se queremos ser pessoas verdadeiramente livres, devemos perdoar. Perdoar sempre. É isso que prometemos a Deus na oração do Pai-nosso.
Olhemos para o Evangelho com certo cuidado. Há alguém acima de nós que nos pode perdoar todas as nossas ofensas, pecados. Mas cabe a nós fazermos o mesmo.
Não deixe essa palavra passar em branco em sua vida. Aproveite a oportunidade que Deus nos tem dado para mudarmos de vida e nos convertermos. Amém.
Não posso deixar de fazer o comentário das leituras de ontem. O tema do perdão é muito caro dentro de nossas comunidades e da nossa vida.
Queremos sempre ser perdoados. Buscamos o sacramento da Penitência. Mas estamos perdoando àqueles que nos ofenderam ("... perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido".)?
Em nossos dias, caiu no lugar comum missas de cura e libertação; orações de cura. Muitos de nossas irmãs e irmãos querem ser curados. Buscam até problemas para oferecer a Deus para serem curadas ou curados.
Mas o livro do Eclesiástico é claro: "Se alguém guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura? (Eclo 28,3).
A Palavra de Deus nos ensina que a cura maior é o perdão. Perdoar nos livra de todos os males. A pessoa que vive rancorosa e com raiva traz para si muitos problemas de saúde. Isso já é comprovado pela ciência médica. As pessoas que guardam rancor e raiva sofrem de depressão, estresse, problemas no fígado, no estômago etc. Tantas manifestações fisiológicas da raiva. Se queremos ser pessoas verdadeiramente livres, devemos perdoar. Perdoar sempre. É isso que prometemos a Deus na oração do Pai-nosso.
Olhemos para o Evangelho com certo cuidado. Há alguém acima de nós que nos pode perdoar todas as nossas ofensas, pecados. Mas cabe a nós fazermos o mesmo.
Não deixe essa palavra passar em branco em sua vida. Aproveite a oportunidade que Deus nos tem dado para mudarmos de vida e nos convertermos. Amém.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Comentário: O evangelho de hoje nos fala de Origem. Esse tema é muito importante em nossa vida. De onde viemos? Qual a nossa origem? Como surgiram os planetas? Uma pessoa quando descobre-se adota, sai em busca de sua origem?
Da mesma forma, Jesus tem uma origem. Ele não surge do nada. É Deus. Mas também homem.
O leitura de hoje nos coloca diante de duas origens de Jesus: a histórica e a divina.
Sua origem histórica está ligada ao rei Davi. De geração em geração Mateus nos mostra a importância do reconhecimento de que Ele é aquele que havia sido anunciado pela boca do próprio Rei. Sendo descendente de Davi, ele também é Rei. Sua realeza é uma realeza humana, não perdendo a divina.
A segunda origem de Jesus está na humanidade de sua mãe e de seu pai, mas que o torna divino. A concepção divina de Maria faz de Jesus homem e Deus. O Espírito Santo nos santifica. Nos dá a linhagem divina. Tudo o que o Espírito Santo santifica se torna santo. Por isso, os sacramentos. Na divindida de Jesus, somos também divino, pois somos herdeiros atavés daquele que é Rei. Na Igeja realiza-se a divindade e a humanidade de todos nós. Pertencer à Igreja, e viver a santidade exigida pelos sacramentos, nos torna santos e pessoas humanas mais dignas.
Na festa da Natividade de Nossa Senhora, aprendamos a buscar nossa origem em Deus. A servi-lo como a própra Maria o serviu. Coloquemo-nos diante do Filho e digamos nosso sim, assumindo o mistério da sua encarnação.
Da mesma forma, Jesus tem uma origem. Ele não surge do nada. É Deus. Mas também homem.
O leitura de hoje nos coloca diante de duas origens de Jesus: a histórica e a divina.
Sua origem histórica está ligada ao rei Davi. De geração em geração Mateus nos mostra a importância do reconhecimento de que Ele é aquele que havia sido anunciado pela boca do próprio Rei. Sendo descendente de Davi, ele também é Rei. Sua realeza é uma realeza humana, não perdendo a divina.
A segunda origem de Jesus está na humanidade de sua mãe e de seu pai, mas que o torna divino. A concepção divina de Maria faz de Jesus homem e Deus. O Espírito Santo nos santifica. Nos dá a linhagem divina. Tudo o que o Espírito Santo santifica se torna santo. Por isso, os sacramentos. Na divindida de Jesus, somos também divino, pois somos herdeiros atavés daquele que é Rei. Na Igeja realiza-se a divindade e a humanidade de todos nós. Pertencer à Igreja, e viver a santidade exigida pelos sacramentos, nos torna santos e pessoas humanas mais dignas.
Na festa da Natividade de Nossa Senhora, aprendamos a buscar nossa origem em Deus. A servi-lo como a própra Maria o serviu. Coloquemo-nos diante do Filho e digamos nosso sim, assumindo o mistério da sua encarnação.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida"
Como comunicar os valores evangélicos no mundo de Hoje? Pistas para ação.
Documento de Aparecida: 497. É necessário comunicar os valores evangélicos de maneira positiva e propositiva. São muitos os que se dizem descontentes, não tanto com o conteúdo da doutrina da Igreja, mas com a forma como é apresentada. Para isso, na elaboração de nossos planos pastorais queremos:
a) Favorecer a formação de um laicato capaz de atuar como verdadeiro sujeito eclesial e competente interlocutor entre a Igreja e a sociedade, e entre a sociedade e a Igreja.
b) Otimizar o uso dos meios de comunicação católicos, fazendo-os mais atuantes e eficazes, seja para a comunicação da fé, seja para o diálogo entre a Igreja e a sociedade.
c) Atuar com os artistas, esportistas, profissionais da moda, jornalistas, comunicadores e apresentadores, assim como com os produtores de informação nos meios de comunicação, com os intelectuais, professores, líderes comunitários e religiosos.
d) Resgatar o papel do sacerdote como formador de opinião.
Documento de Aparecida: 497. É necessário comunicar os valores evangélicos de maneira positiva e propositiva. São muitos os que se dizem descontentes, não tanto com o conteúdo da doutrina da Igreja, mas com a forma como é apresentada. Para isso, na elaboração de nossos planos pastorais queremos:
a) Favorecer a formação de um laicato capaz de atuar como verdadeiro sujeito eclesial e competente interlocutor entre a Igreja e a sociedade, e entre a sociedade e a Igreja.
b) Otimizar o uso dos meios de comunicação católicos, fazendo-os mais atuantes e eficazes, seja para a comunicação da fé, seja para o diálogo entre a Igreja e a sociedade.
c) Atuar com os artistas, esportistas, profissionais da moda, jornalistas, comunicadores e apresentadores, assim como com os produtores de informação nos meios de comunicação, com os intelectuais, professores, líderes comunitários e religiosos.
d) Resgatar o papel do sacerdote como formador de opinião.
Um coração novo!
(ODRE VELHO)
Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”. Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. Ninguém põe vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. Vinho novo deve ser posto em odres novos. E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor”.
(ODRE NOVO)
Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”. Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. Ninguém põe vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. Vinho novo deve ser posto em odres novos. E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor”.
(ODRE NOVO)
e+Blog
Prezados amigos e amigas,
No dia 17 de setembro teremos o encontro de blogueiros católicos. Faça sua inscrição pelo site www.arquidiocese.org.br e venha participar desse momento de aprofundamento de como estamos utilizando a internet para falarmos de Jesus Cristo.
Você não precisa ter um blog de religião. Mas que assuma sua catolicidade nas informações colocadas em sua página.
Veja o que nos pediram os bispos reunidos em Aparecida: "Queremos felicitar e incentivar a tantos discípulos e missionários de Jesus Cristo que, com sua presença ética coerente, continuam semeando os valores evangélicos nos ambientes onde tradicionalmente se faz cultura e nos novos areópagos: o mundo das comunicações, a construção da paz, o desenvolvimento e a libertação dos povos, sobretudo das minorias, a promoção da mulher e das crianças, a ecologia e a proteção da natureza. E “o vastíssimo areópago da cultura, da experimentação científica, das relações internacionais”.273 Evangelizar a cultura, longe de abandonar a opção preferencial pelos pobres e pelo compromisso com a realidade, nasce do amor apaixonado por Cristo, que acompanha o Povo de Deus na missão de inculturar o Evangelho na história, ardente e infatigável em sua caridade samaritana." (Doc. Ap 409)
No dia 17 de setembro teremos o encontro de blogueiros católicos. Faça sua inscrição pelo site www.arquidiocese.org.br e venha participar desse momento de aprofundamento de como estamos utilizando a internet para falarmos de Jesus Cristo.
Você não precisa ter um blog de religião. Mas que assuma sua catolicidade nas informações colocadas em sua página.
Veja o que nos pediram os bispos reunidos em Aparecida: "Queremos felicitar e incentivar a tantos discípulos e missionários de Jesus Cristo que, com sua presença ética coerente, continuam semeando os valores evangélicos nos ambientes onde tradicionalmente se faz cultura e nos novos areópagos: o mundo das comunicações, a construção da paz, o desenvolvimento e a libertação dos povos, sobretudo das minorias, a promoção da mulher e das crianças, a ecologia e a proteção da natureza. E “o vastíssimo areópago da cultura, da experimentação científica, das relações internacionais”.273 Evangelizar a cultura, longe de abandonar a opção preferencial pelos pobres e pelo compromisso com a realidade, nasce do amor apaixonado por Cristo, que acompanha o Povo de Deus na missão de inculturar o Evangelho na história, ardente e infatigável em sua caridade samaritana." (Doc. Ap 409)
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