domingo, 1 de setembro de 2013

Aquele que se humilhar será exaltado

Estamos no XXII Domingo do Tempo Comum. A liturgia nos conclama a refletirmos sobre a humildade. Esta é a perfeição de Deus. Nosso Deus é humilde. Cria a humanidade e não se coloca como prepotente, pois dá ao homem a liberdade de escolha. Cria um mundo perfeito, e ao mesmo tempo, nos dá liberdade de aceitar ou não. A humildade é o estado do espírito que nos faz ver as maravilhas que Deus opera em nossa vida. Aos humildes é revelado os mistérios de Deus.
O evangelho nos coloca diante de três situações distintas: aqueles que são convidados; aquele que convida; e terceiro, humilhar-se para poder ser exaltado.
Em qualquer festa de casamento que vamos, procuramos ficar próximos à mesa dos noivos, pois ali é o melhor lugar da festa, pois é onde se serve primeiro.
Mas Jesus nos adverte de que nem sempre somos os convidado principal. Existem outros que podem estar numa situação melhor do que nós, apesar de termos tido o mesmo convite.
Depois, adverte àquele que fez o convite de que as pessoas que verdadeiramente estarão em lugar de destaque na festa do banquete do reino de Deus são os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Aqueles que nada tem a oferecer para o mundo. Aqueles que não tem prestígio social. Aqueles que são desprezados e esquecidos: doentes, encarcerados, nus, famintos, peregrinos, sem roupa. Na festa do reino, serão estas pessoas que estarão sentadas nos melhores lugares.
Pensemos nisso. Vivamos uma vida virtuosa. Uma vida de entrega. De despojamento. De não ostentação. Uma vida simples e humilde.
Deus nos abençoe.

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