Estamos passando por um novo processo eleitoral no Brasil. Infelizmente, em nosso país esse processo é equivocado. Escolhemos, ao mesmo tempo, Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual. Isso é um atentado a Democracia, pois Presidente e Governador estão ligados diretamente a vida de um povo específico. São chamados de majoritários. O Presidente deverá governar para o país como um todo. O Governador, para um parcela. Para um estado chamado de confederado, pois somos uma federação de estados.
Já os que concorrem a Deputados ou a Senador, são os representantes parlamentares, isto é, são os representantes diretos de cada um de nós. Essa votação é chamada de proporcional.
Quando juntamos tudo no mesmo espaço, no mesmo momento, perdemos a visão de conjunto.
Então, eu digo, Mãe!
E que Mãe? Neste caso, vou clamar a Mãe do Céu. Maria, mãe de Jesus. Aquela que ensinou a Jesus o que era ser Filho de Deus. Que soube cantar a alegria de Deus ter voltado seu olhar para os pobres, os famintos. Que tomou a decisão de derrubar do trono os poderosos. E elevar os humildes.
Essa é a Mãe que vê a necessidade dos seus filhos prediletos, pois Jesus nos deu a ela como filhos.
A Mãe Maria apareceu para a humanidade de vários jeitos. De várias formas, sob vários títulos. Dentre eles, o de Conceição Aparecida. E é sobre ela que quero falar.
A pequena imagem retrata a estatura de muitas brasileira. Negra. Ao lado dos acorrentados do tempo de sua aparição.
A Nossa Senhora Aparecida surge num momento de aflição de seus filhos pobres e pescadores. Era preciso realizar o milagre da comida, para suprir a fome dos filhos e servir ao governador. Aqueles pescadores pobres estavam entrando no desespero, e ela veio em socorro.
Após surgir do fundo do rio, nas redes dos pescadores, ela pede ao Filho (Jesus) e ele então, providencia a pesca milagrosa, o que já havia feito no mar da Galileia.
Essa mãe, Negra, vem libertar o seu povo da escravidão. Essa mãe, Negra, vem dar a vista aos que estão nas trevas, menina cega. O cavalo que paralisa diante da porta da Igreja por conta da arrogância de seu cavaleiro.
Maria Aparecida, mulher, mãe, negra, preocupada com as necessidades de seu povo, de seus filhos/filhas. Vive nas periferias das cidades. Vive nas periferias existências, vive nas periferias das resistências dos pobres.
Ó mãe Aparecida, olhai para as dores das mulheres desse país. Olhai para as dores dos seus filhos/filhas. Olhai pelas dores daqueles que são discriminados por serem diferentes de mim. Olhai pelos que passam fome. Olhai pelos que se organizam para mudar a situação de vida. Amém.
Quando juntamos tudo no mesmo espaço, no mesmo momento, perdemos a visão de conjunto.
Então, eu digo, Mãe!
E que Mãe? Neste caso, vou clamar a Mãe do Céu. Maria, mãe de Jesus. Aquela que ensinou a Jesus o que era ser Filho de Deus. Que soube cantar a alegria de Deus ter voltado seu olhar para os pobres, os famintos. Que tomou a decisão de derrubar do trono os poderosos. E elevar os humildes.
Essa é a Mãe que vê a necessidade dos seus filhos prediletos, pois Jesus nos deu a ela como filhos.
A Mãe Maria apareceu para a humanidade de vários jeitos. De várias formas, sob vários títulos. Dentre eles, o de Conceição Aparecida. E é sobre ela que quero falar.
A pequena imagem retrata a estatura de muitas brasileira. Negra. Ao lado dos acorrentados do tempo de sua aparição.
A Nossa Senhora Aparecida surge num momento de aflição de seus filhos pobres e pescadores. Era preciso realizar o milagre da comida, para suprir a fome dos filhos e servir ao governador. Aqueles pescadores pobres estavam entrando no desespero, e ela veio em socorro.
Após surgir do fundo do rio, nas redes dos pescadores, ela pede ao Filho (Jesus) e ele então, providencia a pesca milagrosa, o que já havia feito no mar da Galileia.
Essa mãe, Negra, vem libertar o seu povo da escravidão. Essa mãe, Negra, vem dar a vista aos que estão nas trevas, menina cega. O cavalo que paralisa diante da porta da Igreja por conta da arrogância de seu cavaleiro.
Maria Aparecida, mulher, mãe, negra, preocupada com as necessidades de seu povo, de seus filhos/filhas. Vive nas periferias das cidades. Vive nas periferias existências, vive nas periferias das resistências dos pobres.
Ó mãe Aparecida, olhai para as dores das mulheres desse país. Olhai para as dores dos seus filhos/filhas. Olhai pelas dores daqueles que são discriminados por serem diferentes de mim. Olhai pelos que passam fome. Olhai pelos que se organizam para mudar a situação de vida. Amém.
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