Prezadas amigas e amigos,
No Evangelho de ontem, Jesus estava em sua cidade natal, Nazaré. Ali ele fora desprezado. Saíndo da sua cidade, dirigiu-se a Cafarnaum. Lá ensinava na sua sinagoga, e o povo admirava-se de suas palavras.
Ao participarmos de nossas celebrações dominicais fiquemos atentos ao que nos diz o Senhor através de sua palavra e das homilias.
Deus vos abençoe.
"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
"Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?
Prezadas amigas e amigos,
A liturgia de hoje nos leva a meditarmos sobre a Assunção de Nossa Senhora.
O Evangelho proposto é o de Lucas 1,39-56. Narra a visita que Maria fez a sua prima Isabel.
Gostaria de destacar a questão da visita. Maria, após receber a mensagem do anjo sobre sua gravidez, parte em missão. Tendo o senhor em seu vetre, não se esconde. Parte para visitar aqueles que precisam.
Isabel sente-se abençoada, agraciada, favorecida pela visita de Maria.
Mas está não é uma simples visita. É uma visita de missão. É uma visita para levar Jesus. Maria não guardou para si a graça de ser portadora da esperança que surgia para seu povo.
A ação da visita de Maria deve nos questionar: anunciamos nosso encontro com o Senhor? Estamos em situação de permanente missão? Visitamos nossos irmãos e irmãs no dia-a-dia? Somos evangelizadores porta-a-porta? Ou ficamos na Igreja a espera dos outros?
Sigamos o exemplo de Maria, partamos para o encontro do próximo.
Deus abençoe a todas e a todos.
A liturgia de hoje nos leva a meditarmos sobre a Assunção de Nossa Senhora.
O Evangelho proposto é o de Lucas 1,39-56. Narra a visita que Maria fez a sua prima Isabel.
Gostaria de destacar a questão da visita. Maria, após receber a mensagem do anjo sobre sua gravidez, parte em missão. Tendo o senhor em seu vetre, não se esconde. Parte para visitar aqueles que precisam.
Isabel sente-se abençoada, agraciada, favorecida pela visita de Maria.
Mas está não é uma simples visita. É uma visita de missão. É uma visita para levar Jesus. Maria não guardou para si a graça de ser portadora da esperança que surgia para seu povo.
A ação da visita de Maria deve nos questionar: anunciamos nosso encontro com o Senhor? Estamos em situação de permanente missão? Visitamos nossos irmãos e irmãs no dia-a-dia? Somos evangelizadores porta-a-porta? Ou ficamos na Igreja a espera dos outros?
Sigamos o exemplo de Maria, partamos para o encontro do próximo.
Deus abençoe a todas e a todos.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
"Não nos deixeis cair em tentação"
Prezadas irmãs e irmãos,
Na liturgia de hoje Pedro pergunta a Jesus quantas vezes deve perdoar o seu irmão. Fazia parte da lei judaica perdoar até sete vezes, ou seja, durante uma semana dever-se-ia perdoar uma vez por dia.
Jesus aperfeiçoa a lei. Ele diz que devemos perdoar até setenta vezes sete, ou seja, sempre.
Na oração do Pai Nosso dizemos: "perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido". O perdão que pedimos devemos dá-lo. Não há perdão pedido sem perdão doado. Não basta Deus nos perdoar, é preciso que perdoemos também aqueles que nos ofenderam.
Para ilustrar o perdão, Jesus conta a parábola do servo que foi perdoado de sua dívida, mas não perdou aquele que lhe devia. Jesus faz Pedro, e a todos nós no dia de hoje, refletirmos sobre nossas atitudes de não perdão. Se quero o perdão, devo dar o perdão.
Olhemos para dentro de nós. Vejamos como temos agido com o perdão para com os outros.
Deus nos abençoe.
Na liturgia de hoje Pedro pergunta a Jesus quantas vezes deve perdoar o seu irmão. Fazia parte da lei judaica perdoar até sete vezes, ou seja, durante uma semana dever-se-ia perdoar uma vez por dia.
Jesus aperfeiçoa a lei. Ele diz que devemos perdoar até setenta vezes sete, ou seja, sempre.
Na oração do Pai Nosso dizemos: "perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido". O perdão que pedimos devemos dá-lo. Não há perdão pedido sem perdão doado. Não basta Deus nos perdoar, é preciso que perdoemos também aqueles que nos ofenderam.
Para ilustrar o perdão, Jesus conta a parábola do servo que foi perdoado de sua dívida, mas não perdou aquele que lhe devia. Jesus faz Pedro, e a todos nós no dia de hoje, refletirmos sobre nossas atitudes de não perdão. Se quero o perdão, devo dar o perdão.
Olhemos para dentro de nós. Vejamos como temos agido com o perdão para com os outros.
Deus nos abençoe.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Pais têm missão de testemunhar para os filhos o que é fundamental
RIO DE JANEIRO, segunda-feira, 9 de agosto de 2010 (ZENIT.org) – Nesse sábado, dia 7, o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, presidiu à missa de abertura da Semana Nacional da Família, na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Realengo.
Ao refletir sobre a importância da família para a sociedade, na homilia, Dom Orani, remetendo-se à leitura evangélica, destacou a importância de cada um ser vigilante e estar preparado, vivendo o que é o certo hoje, sem esperar para realizá-lo somente no amanhã; informa o portal da arquidiocese do Rio.
Ao refletir sobre a importância da família para a sociedade, na homilia, Dom Orani, remetendo-se à leitura evangélica, destacou a importância de cada um ser vigilante e estar preparado, vivendo o que é o certo hoje, sem esperar para realizá-lo somente no amanhã; informa o portal da arquidiocese do Rio.
"Os discípulos ficaram muito tristes".
No Evangelho de hoje (Mt 17,22-27), Jesus comunica aos seus discípulos que ele morrerá, mas ressuscitará.
"Ficaram tristes". A tristeza é um sentimento inerente a humanidade. Ficar tristeza não deve ser para nós causa de desespero. A tristeza nos faz lembrar que existe a felicidade. Aquele, ou aquele, que se deixa levar pelo sentimento da tristeza não percebe que a felicidade é o passo seguinte.
A tristeza é provocada por vários motivos: não conseguirmos o que queremos, decepção com alguém, sem motivo aparente, um sonho que tivemos, uma vontade frustrada.
Os discípulos achavam que Jesus não poderia passar por sofrimento algum. Ele era o filho de Deus, e como tal, não poderia viver as intempéries da vida. Jesus pode tudo (e ele sabia disso). Mas era preciso que ele passasse pela experiência da morte para saber como era.
Isso deixa os discípuolos tristes. Mas Jesus afirma que ressuscitará no terceiro dia.
Parece muito tempo. A morte é uma experiência traumática. Experar três dias parece uma eternidade. Ficar triste por muito tempo é um tortura. Três dias parece uma eternidade.
Mas Jesus sabe que a glória de Deus não tem tempo nem espaço. Céu e terra estão cheios da sua glória. A glória virá para aqueles que esperam contra toda esperança.
Coloquemo-nos diante de Jesus sacramentado e façamos de nossa tristeza a certeza da ressurreição no terceiro dia.
Amém
"Ficaram tristes". A tristeza é um sentimento inerente a humanidade. Ficar tristeza não deve ser para nós causa de desespero. A tristeza nos faz lembrar que existe a felicidade. Aquele, ou aquele, que se deixa levar pelo sentimento da tristeza não percebe que a felicidade é o passo seguinte.
A tristeza é provocada por vários motivos: não conseguirmos o que queremos, decepção com alguém, sem motivo aparente, um sonho que tivemos, uma vontade frustrada.
Os discípulos achavam que Jesus não poderia passar por sofrimento algum. Ele era o filho de Deus, e como tal, não poderia viver as intempéries da vida. Jesus pode tudo (e ele sabia disso). Mas era preciso que ele passasse pela experiência da morte para saber como era.
Isso deixa os discípuolos tristes. Mas Jesus afirma que ressuscitará no terceiro dia.
Parece muito tempo. A morte é uma experiência traumática. Experar três dias parece uma eternidade. Ficar triste por muito tempo é um tortura. Três dias parece uma eternidade.
Mas Jesus sabe que a glória de Deus não tem tempo nem espaço. Céu e terra estão cheios da sua glória. A glória virá para aqueles que esperam contra toda esperança.
Coloquemo-nos diante de Jesus sacramentado e façamos de nossa tristeza a certeza da ressurreição no terceiro dia.
Amém
Encontro Paroquial de Casais
Prezadas amigas e amigos,
Nos dias 31 de julho e 01 de agosto de 2010, nossa paróquia realizou o seu 1º Encontro Paroquial de Casais (EPC). Durante muitos anos acontecia o antigo ECC. Depois de quatro anos sem o Encontro de Casais decidimos por realizar uma nova modalidade de evangelização para casais, o EPC.
Foi um momento muito rico. Todos os casais que trabalharam tiveram a experiência do ECC. Muitas coisas foram mudadas. Utilizamos parte da metodologia do ECC e atualizamos aquilo que nos parecia obsoleto. A final de contas não trabalhamos mais com rebanhão, como na década de 70 e 80, onde o número de encontrista deveria ser igual ou superior a 50 casais.
Nesta metodologia, o ideal são 20 casais. Isso para que se criem pequenas comunidades (chamadas círculos).
Nosso EPC aceitou casias de segunda união, apesar de não termos feito essa divulgação. Os casais que apareceram foram bem acolhidos pela nossa comunidade. Estão no meio de nós. Não tem "marcação" diferenciada. Não houve círculo específico para eles. Foram colocados juntos de todos.
Algumas mudanças foram feitas. E como toda mudança, sofremos resistências. Mas ao término o saldo foi positivo.
Esperamos aprofundar os temas desenvolvidos no EPC ao longo desse ano. Em 2011 faremos um encontro de aprofundamento para todos os casais que viveram a exepriência do EPC e do antigo ECC. Esperamos trazer esperança para as nossas famílias. Desejamos que as famílias possam continuar sendo o sustento de nossa sociedade e de nossa Igreja. Sem família nada somos. Perdemos nossos referencial. Queremos ajudar os casais, sejam eles jovens ou não, a viverem um matrimônio sadio. Ajudando-os a passarem pelos percalços da vida a dois. Ajudá-los no relacionamento com os filhos e com os demais casais.
Deus abençoe a todas e a todos que viveram essa nova exeperiência. E que faça de todos nós uma verdadeira comunidade familiar.
Nos dias 31 de julho e 01 de agosto de 2010, nossa paróquia realizou o seu 1º Encontro Paroquial de Casais (EPC). Durante muitos anos acontecia o antigo ECC. Depois de quatro anos sem o Encontro de Casais decidimos por realizar uma nova modalidade de evangelização para casais, o EPC.
Foi um momento muito rico. Todos os casais que trabalharam tiveram a experiência do ECC. Muitas coisas foram mudadas. Utilizamos parte da metodologia do ECC e atualizamos aquilo que nos parecia obsoleto. A final de contas não trabalhamos mais com rebanhão, como na década de 70 e 80, onde o número de encontrista deveria ser igual ou superior a 50 casais.
Nesta metodologia, o ideal são 20 casais. Isso para que se criem pequenas comunidades (chamadas círculos).
Nosso EPC aceitou casias de segunda união, apesar de não termos feito essa divulgação. Os casais que apareceram foram bem acolhidos pela nossa comunidade. Estão no meio de nós. Não tem "marcação" diferenciada. Não houve círculo específico para eles. Foram colocados juntos de todos.
Algumas mudanças foram feitas. E como toda mudança, sofremos resistências. Mas ao término o saldo foi positivo.
Esperamos aprofundar os temas desenvolvidos no EPC ao longo desse ano. Em 2011 faremos um encontro de aprofundamento para todos os casais que viveram a exepriência do EPC e do antigo ECC. Esperamos trazer esperança para as nossas famílias. Desejamos que as famílias possam continuar sendo o sustento de nossa sociedade e de nossa Igreja. Sem família nada somos. Perdemos nossos referencial. Queremos ajudar os casais, sejam eles jovens ou não, a viverem um matrimônio sadio. Ajudando-os a passarem pelos percalços da vida a dois. Ajudá-los no relacionamento com os filhos e com os demais casais.
Deus abençoe a todas e a todos que viveram essa nova exeperiência. E que faça de todos nós uma verdadeira comunidade familiar.
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