Prezados irmãos e irmãs,
Antigamente, chamava-se a leitura do evangelho de hoje, de O Filho pródigo. Hoje dizemos que é a parábola do Pai Misericordioso. Mas do que o retorno do filho mais novo, a atitude do pai deve ser destacada.
O Pai, ao dividir seus bens, também dividiu seu coração. Ficou com o coração partido, dividido. Gostaria de que o filho não fosse. Mas também aceitou o pedido, pois sabia que era preciso que o filho visse como as coisas acontecem. Já em seu coração sabia que o filho voltaria. E ele estaria ali, a sua espera.
O pai não esquece o filho. O filho quando partiu, deve ter saido da casa com roupas bonitas, cheirosas, engomadas. Ao regressar, parecia um maltrapilho. Alguém que havia perdido a dignidade. Esfomeado. Não se sentindo mais filho.
Mas o pai lhe vai ao encontro ao avistá-lo ainda na estrada. O pai estava sempre olhando para o fim da estrada a espera do filho. Sabia que uma dia ele voltaria.
O filho voltou. O pai lhe saiu ao encontro. Deu ao filho a dignidade que ele merecia. O pai não cobrou nada. Não jogou-lhe nada na cara. Apenas abraçou-o. Deu a ele a dignidade de filho: anel, snadália, roupas novas.
Assim Deus faz com a gente. Não importa nosso pecado. Não importa o que fizemos. Se nos arrependemos, Deus nos acolhe.
Para nossa refelxão: agimos como o Pai ou como o Filho mais Velho?
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