Irmãos e irmãs,
A liturgia de hoje nos convida a meditarmos como devemos orar. Jesus nos ensina que não é multiplicando palavras que Deus nos ouve. Mas sendo diretos e objetivos. Até o silêncio é uma forma de oração. Quantas vezes presenciamos grupos diante do Santíssimo multiplicando palavras. O silêncio, diante de Jesus Sacramentado incomoda. Pois é no silêncio que nos conhecemos de verdade.
Jesus nos ensina a orar. Mas após dizer como devemos orar, ele resume a oração do Pai Nosso ao perdão ao próximo. Essa é a verdadeira essência do Pai Nosso, o Perdão. Se não somos capazes de perdoar aqueles que nos ofendem, como podemos estar junto de Deus? Como podemos nos apresentar sendo sua imagem e semelhança? Como podemos dizer que somos filhos e filhas de Deus?
Saber perdoar, essa é a lição de hoje no nosso processo de conversão quaresmal. Na cruz Jesus pediu que seus algozes fossem perdoados, pois não sabiam o que estavam fazendo. Em seu martírio, Estêvão pediu a Deus que este pecado (apedrejamento) não fosse levado em conta.
Aprendamos a perdoar sempre.
"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
A difícil arte de Perdoar
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Esmola, Jejum e Oração
Ao iniciarmos a primeira semana da Quaresma, a liturgia eclesial nos propõem a meditação do Juízo Final, narrada em Mateus 25,31-46.
O período quaresmal iniciou-se na Quarta-feira de Cinza. E fomos convocados a viver a Caridade, o Jejum e a Oração.
Hoje, somos brindados com as palavras de Jesus sobre o que é fazer caridade. Ele diz que uns serão levados ao Reino e outros deixados. Uma clara referência de que os filhos das traves ficarão na danação eterna.
E para entrar no Reino não há muita dificuldade, apesar de a porta ser estreita.
"Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me deram de beber. Era estrangeiro e me receberam em sua casa. Estava sem roupa e me vestiram. Estive doente e cuidaram de mim. Estava preso e foram me visitar".
Simples. Não precisa de muita explicação. Todos e todas que viverem isso. Todos e todas e que fizerem isso a um dos pequeninos que forem dos irmãos e irmãs, é a Jesus que se esta fazendo. Nossa fé é comunitária e não individualista e intimista. Nossa oração nos impulsiona ao encontro do próximo(a). Se jejuamos, jejuamos para o serviço missionária. Jejum sem ação é morto. Não tem vida. Não nos aproxima de Deus.
Irmãs e irmãos, nesta primeira semana da quaresma, como anda a sua ação missionária?
Reflita.
O período quaresmal iniciou-se na Quarta-feira de Cinza. E fomos convocados a viver a Caridade, o Jejum e a Oração.
Hoje, somos brindados com as palavras de Jesus sobre o que é fazer caridade. Ele diz que uns serão levados ao Reino e outros deixados. Uma clara referência de que os filhos das traves ficarão na danação eterna.
E para entrar no Reino não há muita dificuldade, apesar de a porta ser estreita.
"Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me deram de beber. Era estrangeiro e me receberam em sua casa. Estava sem roupa e me vestiram. Estive doente e cuidaram de mim. Estava preso e foram me visitar".
Simples. Não precisa de muita explicação. Todos e todas que viverem isso. Todos e todas e que fizerem isso a um dos pequeninos que forem dos irmãos e irmãs, é a Jesus que se esta fazendo. Nossa fé é comunitária e não individualista e intimista. Nossa oração nos impulsiona ao encontro do próximo(a). Se jejuamos, jejuamos para o serviço missionária. Jejum sem ação é morto. Não tem vida. Não nos aproxima de Deus.
Irmãs e irmãos, nesta primeira semana da quaresma, como anda a sua ação missionária?
Reflita.
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