Vamos iniciar nossa semana bíblica
Acompanhe pelo nosso blog.
Agora às 20h
Hoje - Frei Izidoro Mazarollo. Ele dará um panorama socio-político-econômico.
Acompanhe em tempo real.
Pe. Jorge Aziz.
Acolhe Frei Izidoro. pede uma salva de palmas.
Procissão da bíblia. Cantando a "Bíblia é".
Frei Izidoro cumprimenta o povo.
Vamos começar pelo fim.
JOnas no NT Mt 12, 38ss // Lc 11.
Vrsículo 38, os escribas e fariseus pedem um sinal.
"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
"... passou a noite toda em oração".
Prezadas amigas e amigos,
No evangelho de hoje (Lc 6,12-19), Jesus sobe a montanha para orar. E passa a noite toda em oração. Quantas horas conseguimos ficar em oração. Em silêncio diante do Senhor.
Jesus tinha uma decisão importante a tomar: a escolha dos apóstolos. Não poderia ser qualque pessoa. Deveriam ser homens engajados com sua obra. Jesus sabia que essa era uma decisão difícil. Somente o Pai poderia lhe mostrar o caminho.
A oração de Jesus não era individualista. Ela levava a missão a ser cumprida. Jesus não orava para se sentir bem, mas para partir em missão. As pessoas viam até Jesus para ouvir sua palavra, pois ele mais do que pregar, vivia a palavra. E nós? Vivemos essa palavra? Oramos e colocamos em prática a palavra que meditamos.
Aprendamos com o Senhor como viver a Palavra de Deus.
No evangelho de hoje (Lc 6,12-19), Jesus sobe a montanha para orar. E passa a noite toda em oração. Quantas horas conseguimos ficar em oração. Em silêncio diante do Senhor.
Jesus tinha uma decisão importante a tomar: a escolha dos apóstolos. Não poderia ser qualque pessoa. Deveriam ser homens engajados com sua obra. Jesus sabia que essa era uma decisão difícil. Somente o Pai poderia lhe mostrar o caminho.
A oração de Jesus não era individualista. Ela levava a missão a ser cumprida. Jesus não orava para se sentir bem, mas para partir em missão. As pessoas viam até Jesus para ouvir sua palavra, pois ele mais do que pregar, vivia a palavra. E nós? Vivemos essa palavra? Oramos e colocamos em prática a palavra que meditamos.
Aprendamos com o Senhor como viver a Palavra de Deus.
sábado, 4 de setembro de 2010
"... Se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo."
Prezadas amigas e amigos,
Na liturgia de hoje Jesus coloca as condições para segui-lo.
Ele nos dá quatro exemplos:
1. Deixar a família;
2. A nossa cruz diária;
3. A construção da torre;
4. O rei que vai para um conflito.
Jesus se dirige a quatro tipos de pessoas diferentes. Primeiro, aqueles que desejam dar sua vida para seguir Jesus. Estes vão renunciar à constituição de uma família. Deixarão de ser pais, mães, avós. Deixam para trás a vida carnal, mas se colocam como modelo de como será a vida futura.
Segundo, cada um de nós vive as dificuldades do dia a dia. Se deixarmos que elas nos absorvam Deus estará longe de nossa vida. Devemos colocar nas mãos de Deus as nossas dificuldades diárias, nossas cruzes. Elas não devem ser vistas como dificuldades, mas como meios de louvar a Deus.
Terceiro, quem quer ser um agente de pastoral atuante deverá medir suas condições reais de entrega. Não basta a vontade. Não basta achar bonito. É preciso saber se há condições reais de assumir um trabalho pastoral.
Quarto, estar pronto para enfrentar as dificuldades da evangelização. Pronto para enfrentar as barreiras impostas pelo inimigo da natureza humana (demônio). Apredender a lidar com os conflitos internos e externos. Ser seremo. Medir bem até onde podemos dar um passo. Conhecer-se internamente, seu temperamento.
E ai Jesus sentencia, aquele que não for capaz de viver essas condições, dentro daquilo que foi dado a ele ou ela, não poderá ser seu discípulo.
Deus nos abençoe e nos conserve em nossas vocações.
Na liturgia de hoje Jesus coloca as condições para segui-lo.
Ele nos dá quatro exemplos:
1. Deixar a família;
2. A nossa cruz diária;
3. A construção da torre;
4. O rei que vai para um conflito.
Jesus se dirige a quatro tipos de pessoas diferentes. Primeiro, aqueles que desejam dar sua vida para seguir Jesus. Estes vão renunciar à constituição de uma família. Deixarão de ser pais, mães, avós. Deixam para trás a vida carnal, mas se colocam como modelo de como será a vida futura.
Segundo, cada um de nós vive as dificuldades do dia a dia. Se deixarmos que elas nos absorvam Deus estará longe de nossa vida. Devemos colocar nas mãos de Deus as nossas dificuldades diárias, nossas cruzes. Elas não devem ser vistas como dificuldades, mas como meios de louvar a Deus.
Terceiro, quem quer ser um agente de pastoral atuante deverá medir suas condições reais de entrega. Não basta a vontade. Não basta achar bonito. É preciso saber se há condições reais de assumir um trabalho pastoral.
Quarto, estar pronto para enfrentar as dificuldades da evangelização. Pronto para enfrentar as barreiras impostas pelo inimigo da natureza humana (demônio). Apredender a lidar com os conflitos internos e externos. Ser seremo. Medir bem até onde podemos dar um passo. Conhecer-se internamente, seu temperamento.
E ai Jesus sentencia, aquele que não for capaz de viver essas condições, dentro daquilo que foi dado a ele ou ela, não poderá ser seu discípulo.
Deus nos abençoe e nos conserve em nossas vocações.
Assinar:
Postagens (Atom)