Prezados amigos e amigas,
Com essas palavras, Inácio de Loyola começou a apresentar a Francisco Xavier um novo modo de se viver a fé.
Dois homens. Uma mesma fé. Francisco era jovem. Forte. Esportista. Culto. Teria uma vida acadêmica promissora. Poderia ganhar muito dinheiro. Mas Inácio sabia que havia algo maior do que ganhar o mundo. Havia de se ganhar a vida eterna. E isso ele mostrou para Xavier. E isso Jesus nos mostra hoje.
Como estamos vivendo a nossa fé: de forma superficial, ou aprofundando nossa conversão?
Jesus nos chama a seguí-lo de forma radical. Jesus quer que lhe entreguemos nossa vida. Não basta ser uma boa pessoa, é preciso sermos bons cristãos. E para isso, é preciso ser rejeitado, sofrer muito, ser morto, para ressuscitar, ou seja, alcançar a vida eterna.
Aquele que não tem coragem de se renunciar (renunciar a seus projetos, a seus desejos pessoais) não estará disposto a seguir Jesus. Aqueles que querem salvar a sua vida, com certeza hão de perdê-la.
Queridos amigos e amigas, aproveitemos esse momento quaresmal para aprendermos a renunciar aos nossos desejos e nos colocar ao serviço de Deus.
"Toda escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra". (II Tm 3,16-17). Acesse https://diaconiadapalavra.blogspot.com/. Comentários da liturgia diária.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Quaresma, o grande retiro da Igreja
Prezados amigos e amigas,
Estamos no período quaresmal. Momento de reflexão de nossa caminhada de fé e adesão a Jesus Cristo.
São quarenta dias de meditação. Quarenta dias para fazermos uma refelxão sobre nossa ação pastoral. São quarenta dias para aprendermos a como controlar nossas ações.
Jesus passou quarenta dias no deserto. O deserto é o local onde somos provados. Quantas vezes em nossas vidas vivemos momentos de deserto. Parece que tudo é seco. Não encontramos saída. Jesus passou por esses momentos. Sem ter o que comer, nem beber, aparentemente longe de Deus, Jesus se entrega para poder aprofundar sua missão.
Estamos dispostos a colocar nossa fé em xeque? Estamos dispostos a confrontar nossas vontades com a missão que Deus pede a cada um de nós?
Aproveitemos esse momento para confrontar nossa vida com a vontade de Deus para a nossa missão.
Estamos no período quaresmal. Momento de reflexão de nossa caminhada de fé e adesão a Jesus Cristo.
São quarenta dias de meditação. Quarenta dias para fazermos uma refelxão sobre nossa ação pastoral. São quarenta dias para aprendermos a como controlar nossas ações.
Jesus passou quarenta dias no deserto. O deserto é o local onde somos provados. Quantas vezes em nossas vidas vivemos momentos de deserto. Parece que tudo é seco. Não encontramos saída. Jesus passou por esses momentos. Sem ter o que comer, nem beber, aparentemente longe de Deus, Jesus se entrega para poder aprofundar sua missão.
Estamos dispostos a colocar nossa fé em xeque? Estamos dispostos a confrontar nossas vontades com a missão que Deus pede a cada um de nós?
Aproveitemos esse momento para confrontar nossa vida com a vontade de Deus para a nossa missão.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
"Como poderia alguém saciá-los de pão aqui no deserto"
Prezados amigos e amigas,
No evangelho de hoje, Jesus se encontra no deserto. Uma numerosa multidão está junto dele. Jesus quer partir, mas não quer que a multidão parta sem estar saciada.
Ao saber que há sete pães, Jesus os pede. Esse número é significativo. Vejamos.
A multidão está faminta. Hoje, estamos famintos. Famintos de justiça, famintos de paz, famintos de acolhimento. Jesus nos fé deseperados no meio do deserto. E ele nos deixa sete pães para que possamos nos saciar.
Sete são os sacramentos; sete são as obras de misirecória espiritual; sete são as obras de misiricórdia corporais; sete são os mandamentos que tratam da relação com o próximo; sete são as virtudes opostas aos pecado capitais. Se somarmos as virtudes teologais, com as virtudes cardeais, teremos sete.
Assim, Jesus pegou sete pães e nos saciou. Saciou a nossa fome. Se vivermos aquilo que nossa fé se coloca para nós, com certeza seremos saciados de nossas fomes, sejam elas materiais ou espirituais.
Deus noa abençoe.
No evangelho de hoje, Jesus se encontra no deserto. Uma numerosa multidão está junto dele. Jesus quer partir, mas não quer que a multidão parta sem estar saciada.
Ao saber que há sete pães, Jesus os pede. Esse número é significativo. Vejamos.
A multidão está faminta. Hoje, estamos famintos. Famintos de justiça, famintos de paz, famintos de acolhimento. Jesus nos fé deseperados no meio do deserto. E ele nos deixa sete pães para que possamos nos saciar.
Sete são os sacramentos; sete são as obras de misirecória espiritual; sete são as obras de misiricórdia corporais; sete são os mandamentos que tratam da relação com o próximo; sete são as virtudes opostas aos pecado capitais. Se somarmos as virtudes teologais, com as virtudes cardeais, teremos sete.
Assim, Jesus pegou sete pães e nos saciou. Saciou a nossa fome. Se vivermos aquilo que nossa fé se coloca para nós, com certeza seremos saciados de nossas fomes, sejam elas materiais ou espirituais.
Deus noa abençoe.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
"Efatá!"
Prezados amigos e amigas,
Nosso evangelho de hoje é emblemático. Jesus faz um mudo falar, e ao mesmo tempo ouvir.
Olhemos para nós. Sem Jesus, somos mudos e surdos. Não proclamamos a palavra. Não partimos em missão. Aqueles que comungamos, aqueles que confessamos, aqueles que somos batizados não podemos ficar mudos. Se comungamos o corpo do Senhor, devemos ser profetas. Anunciadores da presença do Senhor. Do ano da graça.
Aprendamos com a Jesus, com o surdo-mudo a sermos anunciadores do Senhor.
Deus nos abençoe.
Nosso evangelho de hoje é emblemático. Jesus faz um mudo falar, e ao mesmo tempo ouvir.
Olhemos para nós. Sem Jesus, somos mudos e surdos. Não proclamamos a palavra. Não partimos em missão. Aqueles que comungamos, aqueles que confessamos, aqueles que somos batizados não podemos ficar mudos. Se comungamos o corpo do Senhor, devemos ser profetas. Anunciadores da presença do Senhor. Do ano da graça.
Aprendamos com a Jesus, com o surdo-mudo a sermos anunciadores do Senhor.
Deus nos abençoe.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Acolhimento aos casais separados
A misericórdia é um elemento fundamental da mensagem salvífica trazida por Cristo e destinada a toda a humanidade. E entre os homens, merecem atenção especial os pecadores. No âmbito social, a eles correspondem os pobres. E estes são os preferidos, sem exclusão dos ricos materialmente, porém mendigos no plano espiritual. Há uma sentença de Jesus que resume admiravelmente sua doutrina sobre essa matéria: "quero misericórdia e não sacrifício" (Mt 9, 13). Leia o artigo do Pe. José Inácio Schuster.
Nulidade Matrimonial: Divórcio Eclesial?
Para entendermos o que venha a ser a nulidade matrimonial, apresento o artigo do Pe. José Inácio Schuster. Clique aqui e leia.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Quem são os Diáconos na Igreja
Prezados irmãos e irmãs,
Devido a algumas perguntas que venho recebendo sobre quem são os diáconos na Igreja, fiz um pesquisa no Catecismo da Igreja Católica sobre o assunto. Ela está a sua disposição, basta clicar aqui para ler.
Devido a algumas perguntas que venho recebendo sobre quem são os diáconos na Igreja, fiz um pesquisa no Catecismo da Igreja Católica sobre o assunto. Ela está a sua disposição, basta clicar aqui para ler.
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